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– 29-07-2004 |
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Incêndios : Ministro da Agricultura elogia política de prevenção e vigilânciaLisboa, 28 Jul "Não posso deixar de saudar o trabalho desenvolvido pelos serviços deste Ministério, em articulação com entidades actuantes, na prevenção e vigilância em matéria de incêndios", referiu. "Os números falam por si e demonstram a prioridade que esta questão assumiu", salientou o ministro, prometendo para mais tarde a divulgação das medidas que estão em curso. De acordo com os últimos números disponíveis, até domingo arderam cerca de 30 mil hectares de floresta, uma situação que levou o Governo português a pedir ajuda à União Europeia para o combate às chamas. Numa reunião em que apresentou as linhas gerais de actuação para os próximos dois anos aos quadros do Ministério, Costa Neves afirmou que a prevenção dos incêndios florestais foi uma questão prioritária para o anterior Governo. Na segunda-feira, o ministro da Administração Interna, Daniel Sanches, adiantou que nos primeiros dois dias desta semana o número de incêndios quadriplicou relativamente ao mesmo período do ano passado e admitiu que, face à quantidade de fogos, os meios nunca são suficientes. "Registou-se [domingo e segunda-feira] o quádruplo dos incêndios relativamente ao ano passado (Ó), julgo que os meios nunca são suficientes e daí que haja esquemas de auxílio ao nível da União Europeia", disse Daniel Sanches. Na terça-feira, o secretário de Estado das Florestas, Luís Pinheiro, admitiu que a Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais não tem condições para trabalhar por falta de recursos financeiros e humanos. Luís Pinheiro disse à Lusa que quando a Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais foi anunciada em Outubro de 2003 já era de prever que não estivesse em pleno funcionamento durante a época de fogos deste ano. Na reunião com os quadros do Ministério da Agricultura, a comunicação social foi convocada mas convidada a sair e impedida de fazer perguntas quando o ministro Costa Neves acabou de ler o discurso dirigido aos técnicos superiores das várias direcções gerais. Sem apontar medidas concretas para concretizar os seus objectivos, o governante referiu a necessidade de aumentar a competitividade do sector agrícola e das pescas, frisando que "os produtos agrícolas transformados têm potencial para crescer" nas exportações portuguesas.
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