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António Covas

Dieta Mediterrânica e Capitalismo XXI, as duas faces de Janus

por António Covas
17-04-2022 | 07:00
em Últimas, Opinião
Tempo De Leitura: 8 mins
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A Dieta Mediterrânica é uma apelação inspiradora e um conceito multifacetado, que atravessa uma região em toda a sua extensão, do património imaterial como representação simbólica até ao património material natural como suporte da dieta mediterrânica. É preciso, pois, perceber que não se trata de duas realidades distintas, mas de duas faces da mesma realidade e que preservar o património imaterial equivale a conservar e desenvolver o património material natural.

A Dieta Mediterrânica, como marca UNESCO, é uma promessa de futuro e a expressão cultural e simbólica de um equilíbrio delicado entre a natureza e a atividade humana, que o tempo porfiou e o homem confiou. No cerne da questão, em nome do progresso social e do progresso tecnológico, temos o equilíbrio delicado entre eficiência e sustentabilidade, entre a monotonia biofísica das monoculturas mais ou menos intensivas e a preservação da biodiversidade natural e da diversidade social, todas elas as diversas facetas de um mesmo problema. Dito de outro modo, a cada velocidade ou intensidade a sua cultura. Ora, a Dieta Mediterrânica precisa, com muita urgência, de um plano de preservação que a proteja dos riscos morais e dos caçadores furtivos, pois há sempre alguém disposta a sacrificá-la no altar da hipervelocidade e do consumo indiscriminado.

O que é relevante é que nesta política da velocidade o homem e a natureza estão juntos na mesma luta porque correm o risco de serem, ambos, produzidos, isto é, correm o risco de ser o produto e o fruto de uma biopolítica. A intermediação é, cada vez mais, feita pela tecnologia que é uma forma de relação do capital com as pessoas, a natureza e o território. A tecnologia é uma relação de poder que configura as sociabilidades e a produção biopolítica, isto é, a produção do sujeito e da natureza. Assim, o uso das biotecnologias e das nanotecnologias determina as relações de sociabilidade e a natureza da produção biopolítica, bem como a relação de poder face à natureza.

A manipulação genética, por exemplo, faz parte desta política da velocidade e intensidade e é uma boa ilustração desta produção biopolítica. Isto quer dizer que, por intermédio de tecnologias, fármacos e alimentos, podem ser definidos novos padrões de agrupamento social e estilos de vida. Na retórica do poder biopolítico, biotec e nanotec podem simbolizar objetividade, certeza e verdade científica. As inovações biotec e nanotec podem determinar o ritmo da vida, a indústria da vida e o mercado da saúde e dos alimentos. A vida passa a ser produzida, deixa de ser simples reprodução para passar a ser, em maior ou menor extensão, um modelo de negócio.

Depois da biopolítica do século XX – limpeza, higiene, rastreabilidade e certificação – a engenharia genética e a biotecnologia molecular, as terapias genéticas, mas, também, os alimentos nutricêuticos, a bioética e os novos códigos da vida, adquirem uma condição política da maior relevância que precisa de ser devidamente temperada e reequilibrada. Esta é, também, a razão pela qual a dieta mediterrânica precisa de ser lida, interpretada e realizada como a outra face da moeda, como uma verdadeira curadoria do território e da natureza que o informa, em nome da sustentabilidade e segurança dos sistemas agroalimentares de base local e regional onde se inscreve a dieta mediterrânica.

A grande aliança do futuro ou, se quisermos, o grande risco global do futuro, é esta ligação perigosa entre biopoder e biopolítica. Com efeito, esta santa aliança entre biopolítica e biopoder é a grande oportunidade do capitalismo XXI, tendo em vista que a expansão do capitalismo, por causa da globalização e por falta de exterior, é hoje mais intensivo do que extensivo. O capitalismo financeiro tornou-se rentista e especulador e já não há praticamente santuários ou regiões sagradas. Tudo é transformado em capital, em ativos, a começar no ambiente e a terminar na vida humana. Tudo deve trocado, comprado e vendido em nome do bezerro de oiro do capitalismo financeiro. Cuidado, pois, com a diversidade de biologias de acordo com diferentes programas de investigação, cuidado, pois, com a domesticação de plantas e animais, cuidado, pois, com a fabricação da vida por via de alimentos, fármacos e intervenções diversas. Cuidado, também, com os excessos discursivos em redor da noção de sustentabilidade e a proliferação de inúmeras métricas em redor da sustentabilidade fraca e da sustentabilidade forte.

Neste contexto, qual é o lugar da dieta mediterrânica? Uma presa fácil da política de velocidade e das tecnologias de substituição, um local de refúgio para os mais avisados ou um estilo de vida e um padrão alimentar geralmente aceites pela população? Escapará a dieta mediterrânica à política de normalização do capitalismo atual que visa transformar-nos a todos numa espécie de consumidores normalizados do sistema capitalista em modo monocultura, sendo que a dieta mediterrânica pode, neste contexto, ser capturada e emergir como mais uma oportunidade de negócio interessante?

Nesta luta pela sobrevivência, a dieta mediterrânica pode já estar, sem o saber, em rota de colisão com o capitalismo regional. Ela é uma espécie de contra racionalidade, uma intrusa, em luta muito desigual contra o regime estabelecido que, entretanto, aproveita para fazer o elogio público de uma nova promessa de desenvolvimento regional. A atribuição desta apelação internacional pela UNESCO é um desafio interessante para a sociologia política local e regional e, nesse sentido, ninguém aprovaria que a dieta mediterrânica fosse conhecida como a história de uma captura e de uma enorme dissimulação, por mais sucesso e brilhantismo de que a operação fosse coroada. Resta, então, a possibilidade que todos aguardam, a saber, a dieta mediterrânica como o exemplo eloquente de uma produção social de qualidade e um estilo de vida, que melhora o bem-estar material das populações locais e valoriza o património material e o capital natural em que assenta, justificando, dessa forma, a apelação internacional que lhe foi concedida.

Se a dieta mediterrânica, pelo valor potencial que encerra, é uma promessa de futuro, então a nossa pergunta de partida é a seguinte: como fazer a conversão de uma expectativa positiva, a Dieta Mediterrânica, num processo participativo de sucesso e numa produção social de qualidade e como operar essa conversão através de uma cadeia de valor que liga um património imaterial da Humanidade a um património material regional e a um estilo de vida, de tal modo que pode transformar de forma significativa a estrutura económica, social e empresarial de uma comunidade ou região?

Sabemos que a produção de qualidade não existe em abstrato e duas abordagens são possíveis. Na primeira, o mercado “sabe” melhor do que ninguém o que o cliente precisa. Mercado e cliente, duas noções abstratas ao serviço de uma ideologia da qualidade. Na segunda, a qualidade é um atributo que pode ser negociado por sucessivas convenções ou regras de procedimento, desde a produção até o consumo e num processo interativo e negocial em que estão implicados diversos atores com estratégias diferentes. O que se pretende é que a qualidade passe a ser o resultado de um consenso social e de um processo de aprendizagem com implicações políticas e organizacionais, no sentido em que existem e são reconhecidos diversos modos alternativos de produzir socialmente qualidade.

Sabemos que a economia de mercado, ela própria, usa inúmeras convenções ou regras, desde as normas técnicas às marcas e certificações, já para não falar do próprio mecanismo de preços. Também sabemos que estas regras e procedimentos convencionais já não são suficientes para assegurar a qualidade e a tranquilidade dos consumidores. A pergunta que se impõe é a seguinte: pode a Dieta Mediterrânica estar na origem de um inovador sistema produtivo local, de um território-rede de alto valor acrescentado com base em mercados de proximidade, circuitos curtos e bens comuns, mas, também, em relações interpessoais e nos valores e princípios de uma economia de base comunitária? Ou, ainda, pode a Dieta Mediterrânica estar na origem de um contra ou alter-movimento local e regional que alargue o campo de possibilidades do território e estenda a produção social de qualidade para outras áreas de produção e consumo que até aí estavam quase blindadas pela ordem local do capitalismo dominante?

Notas Finais

A nossa resposta a estas perguntas é positiva e aquilo que podemos dizer neste momento é que o caminho faz-se caminhando e que a dieta mediterrânica dá passos seguros nessa direção. Na sociedade da informação e do conhecimento em que vivemos este é seguramente um caminho de realização e, de resto, uma produção social de qualidade é tanto mais importante quanto sabemos que, em nome do progresso económico e social, se observam ocorrências cada vez mais frequentes e preocupantes como sejam a rápida rotação do capital financeiro, a concentração de poder sobre o capital natural, uma maior padronização tecnológica e o consequente empobrecimento biofísico do território. É preciso que nos preocupemos muito mais com a temporalidade das tecnologias porque o planeta não está em condições de ser indefinidamente reconstituído pelas tecnologias. Evidentemente, levamos, também, em conta todo o arsenal disponível no território como sejam as indicações, denominações, selos, etiquetas, de processo e qualidade, as boas práticas de economia circular, as muitas métricas de sustentabilidade que, elas também, podem e devem ser objeto de negociação e convenção e, portanto, de curadoria territorial.

Em síntese, uma produção social de qualidade pode e deve ser um excelente pretexto, não apenas para rever e diversificar os programas de desenvolvimento, investigação e extensão agro rurais, mas, também, para relançar a economia e a sociedade locais em outras direções. A Dieta Mediterrânica é, simultaneamente, património e paisagem, ciência e tecnologia, arte e cultura, e um excelente pretexto para inovar localmente em matéria de inteligência coletiva territorial, por intermédio do instrumento economia das convenções, sob a marca e o patrocínio UNESCO, um pacto territorial para dar à luz uma biodiversidade própria, um sistema agroalimentar local e uma cultura simbólica representativa que respeitem e valorizem a apelação de prestígio internacional que nos foi concedida a todos.

António Covas

Professor Catedrático na Universidade do Algarve

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