Pesquisa avançada  
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    vinhos de lisboa

    Região demarcada dos vinhos de Lisboa soma resultados históricos em 2022

    “Não podemos criar uma miragem de que o IVA Zero significa baixar preços”

    IVA zero: PCP e Livre querem garantias que preços baixam mesmo

    APED Retail Summit: Distribuição reafirma compromissos com os portugueses e papel incontornável na construção do futuro do País

    DRE diario da republica

    Publicada Portaria n.º 98/2023, de 31 de março

    PREV-AM PLUS volta a ter autorização excecional de emergência para a cultura do olival

    Copa Cogeca

    RED III Trilogue agreement – Copa and Cogeca consider the outcome as an acceptable compromise

    drone

    A robotização em agricultura está mais perto do que imaginamos?

    Deputados aprovam IVA zero para 44 alimentos

  • Opinião
    Afonso Bulhão Martins

    Andar a Brincar com Coisas Sérias

    António Covas

    As grandes transições, as externalidades e a gestão do risco

    Manuel Chaveiro Soares

    Em defesa de proteína animal menos impactante

    José Eduardo Gonçalves

    O preço dos alimentos

    É urgente a recuperação dos ecossistemas para travar o declínio dos polinizadores

    Foi entre 2011 e 2016, em anos da Troika, que as explorações agrícolas portuguesas tiveram o melhor desempenho económico das ultimas três décadas

    António Covas

    Transição digital, inteligência territorial e incumbentes principais

    De olhos postos na agricultura do futuro

    João Dinis

    Secretaria de Estado da Agricultura afinal está em coma induzido…

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Práticas Culturais
    • Seguros

    Últimas

    “Não podemos criar uma miragem de que o IVA Zero significa baixar preços”

    31/03/2023

    IVA zero: PCP e Livre querem garantias que preços baixam mesmo

    31/03/2023

    Deputados aprovam IVA zero para 44 alimentos

    31/03/2023

    Avisos Agrícolas 29/03/2023: Vinha, Actinídea, Pomóideas e Nogueira

    31/03/2023

    IVA zero: ministra da Agricultura avisa que Governo vai estar atento

    31/03/2023

    Abate “indiscriminado” de mais de 550 sobreiros em Águeda, denuncia Quercus

    31/03/2023
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    vinhos de lisboa

    Região demarcada dos vinhos de Lisboa soma resultados históricos em 2022

    “Não podemos criar uma miragem de que o IVA Zero significa baixar preços”

    IVA zero: PCP e Livre querem garantias que preços baixam mesmo

    APED Retail Summit: Distribuição reafirma compromissos com os portugueses e papel incontornável na construção do futuro do País

    DRE diario da republica

    Publicada Portaria n.º 98/2023, de 31 de março

    PREV-AM PLUS volta a ter autorização excecional de emergência para a cultura do olival

    Copa Cogeca

    RED III Trilogue agreement – Copa and Cogeca consider the outcome as an acceptable compromise

    drone

    A robotização em agricultura está mais perto do que imaginamos?

    Deputados aprovam IVA zero para 44 alimentos

  • Opinião
    Afonso Bulhão Martins

    Andar a Brincar com Coisas Sérias

    António Covas

    As grandes transições, as externalidades e a gestão do risco

    Manuel Chaveiro Soares

    Em defesa de proteína animal menos impactante

    José Eduardo Gonçalves

    O preço dos alimentos

    É urgente a recuperação dos ecossistemas para travar o declínio dos polinizadores

    Foi entre 2011 e 2016, em anos da Troika, que as explorações agrícolas portuguesas tiveram o melhor desempenho económico das ultimas três décadas

    António Covas

    Transição digital, inteligência territorial e incumbentes principais

    De olhos postos na agricultura do futuro

    João Dinis

    Secretaria de Estado da Agricultura afinal está em coma induzido…

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Práticas Culturais
    • Seguros

    Últimas

    “Não podemos criar uma miragem de que o IVA Zero significa baixar preços”

    31/03/2023

    IVA zero: PCP e Livre querem garantias que preços baixam mesmo

    31/03/2023

    Deputados aprovam IVA zero para 44 alimentos

    31/03/2023

    Avisos Agrícolas 29/03/2023: Vinha, Actinídea, Pomóideas e Nogueira

    31/03/2023

    IVA zero: ministra da Agricultura avisa que Governo vai estar atento

    31/03/2023

    Abate “indiscriminado” de mais de 550 sobreiros em Águeda, denuncia Quercus

    31/03/2023
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
António Covas

Dieta Mediterrânica e Capitalismo XXI, as duas faces de Janus

por António Covas
17-04-2022 | 07:00
em Últimas, Opinião
Tempo De Leitura: 8 mins
A A
378
VISITAS
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

A Dieta Mediterrânica é uma apelação inspiradora e um conceito multifacetado, que atravessa uma região em toda a sua extensão, do património imaterial como representação simbólica até ao património material natural como suporte da dieta mediterrânica. É preciso, pois, perceber que não se trata de duas realidades distintas, mas de duas faces da mesma realidade e que preservar o património imaterial equivale a conservar e desenvolver o património material natural.

A Dieta Mediterrânica, como marca UNESCO, é uma promessa de futuro e a expressão cultural e simbólica de um equilíbrio delicado entre a natureza e a atividade humana, que o tempo porfiou e o homem confiou. No cerne da questão, em nome do progresso social e do progresso tecnológico, temos o equilíbrio delicado entre eficiência e sustentabilidade, entre a monotonia biofísica das monoculturas mais ou menos intensivas e a preservação da biodiversidade natural e da diversidade social, todas elas as diversas facetas de um mesmo problema. Dito de outro modo, a cada velocidade ou intensidade a sua cultura. Ora, a Dieta Mediterrânica precisa, com muita urgência, de um plano de preservação que a proteja dos riscos morais e dos caçadores furtivos, pois há sempre alguém disposta a sacrificá-la no altar da hipervelocidade e do consumo indiscriminado.

O que é relevante é que nesta política da velocidade o homem e a natureza estão juntos na mesma luta porque correm o risco de serem, ambos, produzidos, isto é, correm o risco de ser o produto e o fruto de uma biopolítica. A intermediação é, cada vez mais, feita pela tecnologia que é uma forma de relação do capital com as pessoas, a natureza e o território. A tecnologia é uma relação de poder que configura as sociabilidades e a produção biopolítica, isto é, a produção do sujeito e da natureza. Assim, o uso das biotecnologias e das nanotecnologias determina as relações de sociabilidade e a natureza da produção biopolítica, bem como a relação de poder face à natureza.

A manipulação genética, por exemplo, faz parte desta política da velocidade e intensidade e é uma boa ilustração desta produção biopolítica. Isto quer dizer que, por intermédio de tecnologias, fármacos e alimentos, podem ser definidos novos padrões de agrupamento social e estilos de vida. Na retórica do poder biopolítico, biotec e nanotec podem simbolizar objetividade, certeza e verdade científica. As inovações biotec e nanotec podem determinar o ritmo da vida, a indústria da vida e o mercado da saúde e dos alimentos. A vida passa a ser produzida, deixa de ser simples reprodução para passar a ser, em maior ou menor extensão, um modelo de negócio.

Depois da biopolítica do século XX – limpeza, higiene, rastreabilidade e certificação – a engenharia genética e a biotecnologia molecular, as terapias genéticas, mas, também, os alimentos nutricêuticos, a bioética e os novos códigos da vida, adquirem uma condição política da maior relevância que precisa de ser devidamente temperada e reequilibrada. Esta é, também, a razão pela qual a dieta mediterrânica precisa de ser lida, interpretada e realizada como a outra face da moeda, como uma verdadeira curadoria do território e da natureza que o informa, em nome da sustentabilidade e segurança dos sistemas agroalimentares de base local e regional onde se inscreve a dieta mediterrânica.

A grande aliança do futuro ou, se quisermos, o grande risco global do futuro, é esta ligação perigosa entre biopoder e biopolítica. Com efeito, esta santa aliança entre biopolítica e biopoder é a grande oportunidade do capitalismo XXI, tendo em vista que a expansão do capitalismo, por causa da globalização e por falta de exterior, é hoje mais intensivo do que extensivo. O capitalismo financeiro tornou-se rentista e especulador e já não há praticamente santuários ou regiões sagradas. Tudo é transformado em capital, em ativos, a começar no ambiente e a terminar na vida humana. Tudo deve trocado, comprado e vendido em nome do bezerro de oiro do capitalismo financeiro. Cuidado, pois, com a diversidade de biologias de acordo com diferentes programas de investigação, cuidado, pois, com a domesticação de plantas e animais, cuidado, pois, com a fabricação da vida por via de alimentos, fármacos e intervenções diversas. Cuidado, também, com os excessos discursivos em redor da noção de sustentabilidade e a proliferação de inúmeras métricas em redor da sustentabilidade fraca e da sustentabilidade forte.

Neste contexto, qual é o lugar da dieta mediterrânica? Uma presa fácil da política de velocidade e das tecnologias de substituição, um local de refúgio para os mais avisados ou um estilo de vida e um padrão alimentar geralmente aceites pela população? Escapará a dieta mediterrânica à política de normalização do capitalismo atual que visa transformar-nos a todos numa espécie de consumidores normalizados do sistema capitalista em modo monocultura, sendo que a dieta mediterrânica pode, neste contexto, ser capturada e emergir como mais uma oportunidade de negócio interessante?

Nesta luta pela sobrevivência, a dieta mediterrânica pode já estar, sem o saber, em rota de colisão com o capitalismo regional. Ela é uma espécie de contra racionalidade, uma intrusa, em luta muito desigual contra o regime estabelecido que, entretanto, aproveita para fazer o elogio público de uma nova promessa de desenvolvimento regional. A atribuição desta apelação internacional pela UNESCO é um desafio interessante para a sociologia política local e regional e, nesse sentido, ninguém aprovaria que a dieta mediterrânica fosse conhecida como a história de uma captura e de uma enorme dissimulação, por mais sucesso e brilhantismo de que a operação fosse coroada. Resta, então, a possibilidade que todos aguardam, a saber, a dieta mediterrânica como o exemplo eloquente de uma produção social de qualidade e um estilo de vida, que melhora o bem-estar material das populações locais e valoriza o património material e o capital natural em que assenta, justificando, dessa forma, a apelação internacional que lhe foi concedida.

Se a dieta mediterrânica, pelo valor potencial que encerra, é uma promessa de futuro, então a nossa pergunta de partida é a seguinte: como fazer a conversão de uma expectativa positiva, a Dieta Mediterrânica, num processo participativo de sucesso e numa produção social de qualidade e como operar essa conversão através de uma cadeia de valor que liga um património imaterial da Humanidade a um património material regional e a um estilo de vida, de tal modo que pode transformar de forma significativa a estrutura económica, social e empresarial de uma comunidade ou região?

Sabemos que a produção de qualidade não existe em abstrato e duas abordagens são possíveis. Na primeira, o mercado “sabe” melhor do que ninguém o que o cliente precisa. Mercado e cliente, duas noções abstratas ao serviço de uma ideologia da qualidade. Na segunda, a qualidade é um atributo que pode ser negociado por sucessivas convenções ou regras de procedimento, desde a produção até o consumo e num processo interativo e negocial em que estão implicados diversos atores com estratégias diferentes. O que se pretende é que a qualidade passe a ser o resultado de um consenso social e de um processo de aprendizagem com implicações políticas e organizacionais, no sentido em que existem e são reconhecidos diversos modos alternativos de produzir socialmente qualidade.

Sabemos que a economia de mercado, ela própria, usa inúmeras convenções ou regras, desde as normas técnicas às marcas e certificações, já para não falar do próprio mecanismo de preços. Também sabemos que estas regras e procedimentos convencionais já não são suficientes para assegurar a qualidade e a tranquilidade dos consumidores. A pergunta que se impõe é a seguinte: pode a Dieta Mediterrânica estar na origem de um inovador sistema produtivo local, de um território-rede de alto valor acrescentado com base em mercados de proximidade, circuitos curtos e bens comuns, mas, também, em relações interpessoais e nos valores e princípios de uma economia de base comunitária? Ou, ainda, pode a Dieta Mediterrânica estar na origem de um contra ou alter-movimento local e regional que alargue o campo de possibilidades do território e estenda a produção social de qualidade para outras áreas de produção e consumo que até aí estavam quase blindadas pela ordem local do capitalismo dominante?

Notas Finais

A nossa resposta a estas perguntas é positiva e aquilo que podemos dizer neste momento é que o caminho faz-se caminhando e que a dieta mediterrânica dá passos seguros nessa direção. Na sociedade da informação e do conhecimento em que vivemos este é seguramente um caminho de realização e, de resto, uma produção social de qualidade é tanto mais importante quanto sabemos que, em nome do progresso económico e social, se observam ocorrências cada vez mais frequentes e preocupantes como sejam a rápida rotação do capital financeiro, a concentração de poder sobre o capital natural, uma maior padronização tecnológica e o consequente empobrecimento biofísico do território. É preciso que nos preocupemos muito mais com a temporalidade das tecnologias porque o planeta não está em condições de ser indefinidamente reconstituído pelas tecnologias. Evidentemente, levamos, também, em conta todo o arsenal disponível no território como sejam as indicações, denominações, selos, etiquetas, de processo e qualidade, as boas práticas de economia circular, as muitas métricas de sustentabilidade que, elas também, podem e devem ser objeto de negociação e convenção e, portanto, de curadoria territorial.

Em síntese, uma produção social de qualidade pode e deve ser um excelente pretexto, não apenas para rever e diversificar os programas de desenvolvimento, investigação e extensão agro rurais, mas, também, para relançar a economia e a sociedade locais em outras direções. A Dieta Mediterrânica é, simultaneamente, património e paisagem, ciência e tecnologia, arte e cultura, e um excelente pretexto para inovar localmente em matéria de inteligência coletiva territorial, por intermédio do instrumento economia das convenções, sob a marca e o patrocínio UNESCO, um pacto territorial para dar à luz uma biodiversidade própria, um sistema agroalimentar local e uma cultura simbólica representativa que respeitem e valorizem a apelação de prestígio internacional que nos foi concedida a todos.

António Covas

Professor Catedrático na Universidade do Algarve

O parque agroecológico de fins múltiplos, uma via para a 2ª ruralidade

Publicação Anterior

Investigadores criam hambúrgueres e salsichas “do mar” para acabar com estigma de quem não come peixe

Próxima Publicação

Los corderos mantienen cifras altas pese a los recortes

Artigos Relacionados

DGAV
Últimas

TSAM 2023: Notificação para liquidação

31/03/2023
Últimas

“Da Terra á Mesa” Entrevista a Batatas Neto

31/03/2023
Últimas

Novos Corpos Sociais da Porbatata para o Triénio 2023-2026

31/03/2023
Próxima Publicação

Los corderos mantienen cifras altas pese a los recortes

Discussão sobre este post

Opinião

Afonso Bulhão Martins
Últimas

Andar a Brincar com Coisas Sérias

por Afonso Bulhão Martins
29/03/2023

Ler mais
António Covas
Últimas

As grandes transições, as externalidades e a gestão do risco

por António Covas
26/03/2023

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

vinhos de lisboa

Região demarcada dos vinhos de Lisboa soma resultados históricos em 2022

31/03/2023

APED Retail Summit: Distribuição reafirma compromissos com os portugueses e papel incontornável na construção do futuro do País

31/03/2023

Eventos

Live: Lançamento – 10.ª edição do Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito Agrícola

31/03/2023

A importância das práticas sustentáveis para a grande distribuição – 19 de abril – Lisboa

31/03/2023

Meteo

Mais Metereologia Powered by Syngenta

Image already added

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Envie-nos informação
  • Anuncie connosco
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Pesquisa avançada  
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Práticas Culturais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar

Add New Playlist

Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.