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– 14-01-2010 |
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Santar�m: Jorge Coelho ouvido em processo sobre terrenos do CNEMAO ex-ministro do Equipamento Social Jorge Coelho e o ex-secret�rio de Estado das Obras Públicas Lu�s Parreiráo foram ouvidos pelas autoridades na investiga��o judicial � transfer�ncia de verbas para o Centro Nacional de Exposi��es e Mercados Agr�colas (CNEMA), em Santar�m. Segundo fonte ligada ao processo, os dois ex-governantes foram ouvidos h� poucos dias pelas autoridades num caso que remonta a 2001, no ambito das negocia��es entre a C�mara de Santar�m, a Estradas de Portugal e o CNEMA. Ontem, em comunicado enviado � agência Lusa, o ex-governante Jorge Coelho rejeitou "qualquer liga��o a esta questáo", minimizando o seu papel nas negocia��es que decorreram. A investiga��o, que j� motivou buscas da Pol�cia Judici�ria na Confedera��o de Agricultores de Portugal (CAP) e na C�mara de Santar�m, está relacionada com alegadas verbas que a autarquia, na ocasi�o liderada pelo socialista Jos� Miguel Noras, deveria ter transferido para o CNEMA para ajudar a consolidar o passivo da sociedade, que tinha várias d�vidas devido � constru��o do equipamento. De acordo com a CAP, a autarquia vendeu em 2001 por cerca de 4,5 milhões de euros um terreno ao Estado para a constru��o da actual via circular de Santar�m, com o compromisso de que essa verba iria ser canalizada para regularizar as contas do CNEMA. No entanto, o presidente da C�mara de Santar�m, Jos� Miguel Noras – que Também j� foi ouvido pelas autoridades -, negou ent�o a exist�ncia desse compromisso, considerando que as verbas da Estradas de Portugal se destinavam � autarquia. No comunicado divulgado, Jorge Coelho confirmou que recebeu o ex-l�der da CAP, Jos� Manuel Casqueiro (entretanto falecido), e o ex-autarca de Santar�m para "procurar ajudar a resolver um problema que existia" entre as duas instituições e a Estradas de Portugal. "Recebi formalmente as referidas entidades que me expuseram o seu problema e que, sendo a sua eventual resolu��o da responsabilidade da Estradas de Portugal o encaminhei para a área do Ministério que tutelava o respectivo organismo", refere Jorge Coelho. "Em todas as pe�as do processo que me foram mostradas (…) não existe qualquer assinatura minha, quer em nenhum protocolo, quer em nenhum despacho ou onde quer que seja", acrescentou. Fonte: Lusa
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