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– 24-08-2005 |
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Inc�ndios: área ardida pode chegar aos 180 mil hectaresLisboa, 23 Ago Numa confer�ncia de imprensa na sede do servi�o Nacional de Bombeiros e Protec��o Civil (SNBPC), na sequ�ncia de uma reuni�o da ANIF, o respons�vel disse que não tem n�meros actualizados sobre a área ardida mas admitiu que "ande pelos 180 mil hectares". Desde o dia 13 de Agosto que o n�mero m�dio di�rio de fogos ronda os 400, disse Ferreira do Amaral, acrescentando que �s 17:00 de hoje havia 25 inc�ndios no país. Este ano o n�mero de inc�ndios em Portugal vai em cerca de 27.000, disse o respons�vel. De 01 de Janeiro a 23 de Agosto foram detidas 115 pessoas suspeitas de fogo posto, disse Am�ndio Torres, director nacional adjunto da ANIF, especificando que destas 47 foram presas pela GNR, 62 pela PJ e seis pela Guarda Florestal. "Foram levantados por parte do servi�o de Protec��o da Natureza e do Ambiente 539 autos de contra-ordena��o, e por parte da Pol�cia Florestal 160 autos de contra-ordena��o e mandados 698 autos para Tribunal", acrescentou. As 115 deten��es resultaram em 26 pris�es preventivas, disse Ferreira do Amaral, considerando que esta matéria � sens�vel para a popula��o, tanto mais que "muitos inc�ndios são de natureza criminosa". Na reuni�o de hoje da ANIF participaram, além do director e do director adjunto, o presidente do SNBPC, Manuel Ribeiro, o presidente do Instituto de Conserva��o da Natureza (ICN), Jo�o Menezes, o presidente da Agência para a Preven��o dos Inc�ndios Florestais, Luciano Lourenão, uma representante do Instituto de Meteorologia, Teresa Abrantes, e outra da Direc��o-Geral dos Recursos Florestais, Rita Costa. Ainda que os �ltimos dias tenham sido dos piores em termos de inc�ndios florestais, a reuni�o da ANIF não foi de balanão mas essencialmente para discutir um relatério que tem de ser entregue em Outubro, nas palavras de Ferreira do Amaral. O respons�vel disse Também desconhecer o n�mero de casas ardidas até agora. "Penso que o governo tem esses n�meros", afirmou. Questionado sobre se o governo devia ou não accionar o plano nacional de emerg�ncia Ferreira do Amaral disse que a questáo não foi falada na reuni�o e que não tinha opini�o sobre isso e que s� tinha que aceitar "o que pol�ticos definem". Depois minimizou ainda o facto de os Bombeiros Volunt�rios do Porto lamentarem não serem chamados para combater mais fogos, afirmando que t�m participado em alguns casos de combate a inc�ndios. Ferreira do Amaral, confrontado com uma pergunta de um jornalista, disse desconhecer casos de licen�as para lan�amento de foguetes, e quanto ao inc�ndio que mais preocupava os bombeiros na tarde de hoje disse que era na área de Coimbra. Teresa Abrantes foi mais precisa, explicando que para os próximos nove dias a tend�ncia � para diminuir o risco de inc�ndios, com uma descida gradual das temperaturas e alguma precipita��o, fraca, a partir de quinta-feira.
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