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– 27-01-2004 |
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Florestas : Municípios do Algarve contra centralização de serviços em Évora Faro, 26 Jan Em comunicado, a Associação de Municípios do Algarve (AMAL) – que representa as 16 câmaras municipais da região – considera inadmissível "que se regresse ao período anterior ao 25 de Abril de 1974, quando o Algarve dependia de Évora em alguns pequenos aspectos administrativos". "Não aceitamos que para saber se pode plantar sobreiros ou azinheiras ou para tratar de uma licença de caça um agricultor tenha que recorrer a Évora", exemplificou o presidente da AMAL, Macário Correia, recordando que "já há descentralização administrativa no Algarve há 30 anos". O também presidente da Câmara de Tavira disse à Agência Lusa que a AMAL tem informações de que os serviços do Ministério da Agricultura planeiam a divisão do País em três regiões (Norte, Centro e Sul), na sequência da resolução do Conselho de Ministros sobre a prevenção de incêndios. "Nestes três meses, tentámos persuadir os serviços competentes e mostrar a nossa insatisfação, convencidos de que iam voltar atrás. Mas não foi suficiente", adiantou Macário Correia. Chama ainda a atenção para "a contradição" entre o já encetado caminho da descentralização e as medidas em preparação, reforçando que é "totalmente inaceitável qualquer desvio das competências para fora desta região", centralizando-as em Évora.
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