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– 28-01-2004 |
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Gripe das aves: China confirma surto do vírus em patos no sulAs autoridades chinesas confirmaram ontem que a morte em massa de patos na província de Guangxi (sul) foi provocada pela gripe das aves, mas afiança não haver registo de qualquer caso de infecção humana com o vírus. Testes de um "laboratório de referência nacional" mostraram que a morte de centenas de patos na aldeia de Dingdang, em Guangxi, foi provocada pelo vírus H5N1, nome científico da doença da gripe das aves, refere um despacho da agência oficial Nova China. A morte dos patos foi confirmada sexta-feira, segundo a mesma fonte, mas apenas hoje o Ministério da Agricultura da China admitiu estar a investigar o caso, depois de a edição de hoje de um jornal de Hong Kong, o Ming Pao, ter avançado com a notícia da morte em massa de patos em Guangxi. Há também notícias de aumento de mortes de aves noutras duas províncias chinesas, Hubei e Henan, vizinhas (a norte) de Guangxi, onde exames preliminares apontam para um surto do vírus, mas a confirmação tem de ser feita por laboratórios nacionais, indica a Nova China. Na sequência do surto numa quinta de patos em Guangxi, as autoridades locais ordenaram o abate de 14 mil aves de criação num perímetro de três quilómetros da zona afectada e o isolamento da área num raio de cinco quilómetros. A província de Guangxi faz fronteira com o Vietname, o país mais afectado pela gripe das aves, onde oito pessoas morreram vítimas do vírus. As autoridades chinesas dizem que o surto "está sob controlo" e estão a ser tomadas medidas "severas" para erradicar fontes de contágio do vírus, que já vitimou 10 pessoas em nove países da região. O continente chinês mantém o embargo sobre a importação de aves de criação dos países afectados. A Organização Mundial de Saúde (OMS) foi informada hoje pelas autoridades chinesas dos casos confirmados e suspeitos, mas diz estar à espera de "mais pormenores". "Nós estamos a solicitar às autoridades chinesas mais pormenores sobre os casos e bem assim informações de background", indicou à Lusa Roy Wadia, porta-voz da delegação da OMS em Pequim. Segundo Wadia, a OMS "não está surpreendida" pela confirmação do surto do vírus, uma vez que a China "tem um grande envolvimento" com os outros países afectados.
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