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– 21-09-2004 |
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UE / BSE : DG Veterinária considera fim do embargo "importante" para sector produção bovinaBruxelas, 21 Set "Hoje é um dia importante para todo o sector da produção bovina em Portugal, porque pode competir em igualdade com qualquer outro Estado-membro, exportando animais, carne e produtos bovinos", afirmou. O director-geral de Veterinária falava no final da reunião de peritos veterinários que deu "luz verde" ao fim do embargo às exportações portuguesas, imposto em 1998 devido aos elevados casos de encefalopatia espongiforme bovina (BSE), conhecida como doença das "vacas loucas". A decisão foi tomada no Comité Permanente da Cadeia Alimentar e Saúde Animal, constituído por peritos de todos os Estados-membros, e contou com o voto contra da França, que exigia um parecer da Agência Europeia de Segurança Alimentar sobre a situação da BSE em Portugal. O fim do embargo só entrará em prática depois de a Comissão Europeia decidir formalmente o seu levantamento e após publicação no Jornal Oficial das Comunidades Europeias e tradução nas 20 línguas oficias da União, pelo que Bruxelas aponta a execução da medida "até ao final do ano". Agrela Pinheiro é mais optimista em termos de datas, considerando que as questões processuais estarão resolvidas no final de Outubro. Quanto ao impacto económico, o director-geral de Veterinária considera que Portugal exportava "alguma coisa" antes do embargo, em especial para Espanha e Angola, actividade que deverá ser agora retomada. Segundo dados da Confederação dos Agricultores Portugueses, o país exportava, antes de 1998, cerca de 40 mil vitelos anualmente para Espanha e 70 mil vacas abatidas para a produção de comida para animais e que actualmente são incineradas, com custos para os produtores. Agrela Pinheiro fez ainda questão de frisar que a segurança dos consumidores nunca esteve em causa em Portugal durante este tempo. "No consumo interno nunca teve em causa qualquer problema de saúde alimentar ou risco para o consumidor. Havia questões de gestão de risco e alguns parâmetros não estavam convenientemente implementados, pelo que foi dada prioridade politica e técnica à BSE e aplicadas todas as medidas que permitiram controlar a doença", frisou.
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