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– 07-05-2005 |
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Seca: Ribeiro e Castro lamenta "despertar tardio" em PortugalBeja, 06 Mai "N�s despert�mos mais cedo no Parlamento Europeu (PE) do que aqui, talvez por causa do calend�rio eleitoral", afirmou Ribeiro e Castro, Também eurodeputado do CDS-PP, durante uma vista � feira de agro-pecu�ria Ovibeja, que termina domingo na capital do Baixo- Alentejo. O "intervalo pol�tico talvez tenha gerado algumas dificuldades", disse o novo l�der dos democratas-crist�os, lembrando que "a situa��o j� era muito preocupante em Janeiro e grav�ssima em Fevereiro". Ribeiro e Castro recordou que, j� em Janeiro, tinha alertado a Comissão Europeia para a gravidade da seca em Portugal, além de evocar o debate de urg�ncia no PE, h� cerca de um m�s, por iniciativa do CDS-PP. Nesse debate, referiu, foi aprovada uma "resolu��o extremamente positiva para Portugal e para a capacidade de negocia��o do Governo portugu�s". "O PE deu o máximo que podia dar em termos de cobertura pol�tica para que, dentro daquilo que � poss�vel, o Governo portugu�s obtenha da Comissão Europeia a resposta que aspira", disse. Agora, real�ou, "� uma negocia��o fina que o Governo terá de conduzir � medida que for tendo o invent�rio das diferentes situa��es". Embora recusando comentar as medidas j� anunciadas pelo Governo para minimizar os preju�zos causados pela seca, Ribeiro e Castro chamou a aten��o para a necessidade de serem socorridas as situa��es de preju�zos, a par da preven��o dos inc�ndios florestais. Também na área da pol�tica ambiental, o presidente do CDS-PP adiantou que o deputado Pedro Mota Soares apresenta hoje, na Assembleia da República, um projecto-lei quadro para o sector da �gua. Antes de visitar a Ovibeja, come�ando pelo pavilh�o da pecu�ria, Ribeiro e Castro reuniuse com os dirigentes locais do partido. O Conselho de Ministros aprovou, quinta-feira, tr�s decretos que criam linhas de cr�dito, até ao montante máximo de 125 milhões de euros, para apoiar os agricultores prejudicados pela seca, j� anunciadas pelo ministro da Agricultura, Jaime Silva, no passado s�bado, em visita � Ovibeja. No debate de urg�ncia realizado, quarta-feira, na Assembleia da República, Jaime Silva disse que a seca em Portugal "� grave e s�ria", mas recusou, para j�, decretar o estado de calamidade pública. "Ainda não � de calamidade", argumentou na altura o ministro, garantindo que, para aplicar esse mecanismo, � necess�rio 50 por cento de quebras no rendimento. O �ltimo relatério da Comissão para a Seca 2005, divulgado no passado dia 02, indicava que, em Abril, 63 por cento do territ�rio estava em situa��o de seca "extrema" e "severa", contra 52 por cento em Março.
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