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– 27-08-2005 |
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Seca: Quase 170 toneladas de peixe vivo capturadas em sete barragens do Sul�vora, 26 Ago A opera��o, iniciada no final de Julho na maioria das albufeiras, com recurso a equipas de pescadores profissionais, incidiu na algarvia do Funcho e nas alentejanas da Vigia (Redondo), Lucefecit (Alandroal), Vale do Gaio (Alc�cer do Sal), Campilhas (Santiago do Cac�m), Roxo (Beja) e Enxo� (M�rtola). Em declarações � agência Lusa, o servi�o de Rela��es Públicas da empresa gestora do Alqueva revelou hoje que, com excep��o da albufeira do Roxo, os trabalhos de captura do peixe j� terminaram. "Em Campilhas, onde foram recolhidos 200 quilos, e no Funcho, onde os pescadores apanharam 800 quilos, a opera��o foi r�pida e s� durou alguns dias", disse Elisabete Barroso, da EDIA. Por seu turno, no Enxo�, onde o excesso de algas na �gua j� levou a que seja apenas aconselhada para lavagens, não para beber, foram apanhadas "34 toneladas de peixe", enquanto que, no Lucefecit, a captura "saldou-se em 11 toneladas". Nas outras duas albufeiras, os pescadores deram por terminados os trabalhos na última teráa-feira, segundo a mesma fonte, com 60 toneladas apanhadas em Vale do Gaio e 20 toneladas na Vigia. J� no caso do Roxo, que foi alvo de interven��o id�ntica logo em Maio (nove toneladas), a opera��o coordenada pela EDIA ainda está em curso e foi iniciada a 31 de Julho, saldando-se, até ao momento, por 42 toneladas capturadas. "Os trabalhos, a cargo de cinco equipas de pescadores, s� devem estar terminados dentro de uns dez dias", adiantou Elisabete Barroso, acrescentando que a estimativa tra�ada pela Direc��o-Geral de Florestas aponta para que sejam pescadas, nesse local, um total de 80 toneladas. A opera��o visou a remo��o de peixes dessas sete barragens para evitar que morressem dentro de �gua, devido � falta de oxig�nio, o que, a verificar-se, implicaria uma maior deteriora��o da massa de �gua, j� de si em quantidade reduzida por causa da seca. As 168 toneladas de peixe, sobretudo carpas de grande dimensão, retiradas do conjunto das albufeiras foi utilizada para fabricar iscos e farinhas e alimentar especies cineg�ticas, como o javali. A opera��o foi decidida na sequ�ncia de um pedido feito pelo Governo para que a empresa respons�vel pelo empreendimento de Alqueva colaborasse com a Direc��o Geral dos Recursos Florestais (DGRF).
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