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– 29-09-2005 |
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Seca: Agricultores "não arredam p�" do protesto até resposta do governoBeja, 28 Set Jo�o Machado, presidente da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP), adiantou � agência Lusa que as reclama��es foram apresentadas ao Governador Civil de Beja, Manuel Monge. "O Governador Civil j� transmitiu as reivindica��es mais prementes ao ministro da Agricultura", explicou o dirigente da CAP, adiantando que os agricultores aguardam a resposta de Jaime Silva. No encontro com Manuel Monge, realizado hoje � tarde, foi Também colocada a hip�tese do ministro da tutela receber em Lisboa uma delega��o dos agricultores. Entre as exig�ncias contam-se uma linha de cr�dito, de longo prazo, que abranja todos os sectores da agricultura e pecu�ria das zonas afectadas pela seca, e a distribui��o dos cereais dos "stocks" de interven��o sem custos para os agricultores. O pagamento de todas as ajudas agro-ambientais até 16 de Outubro e do transporte de palhas e forragens provenientes de outros países europeus são outras das exig�ncias dos agricultores, que querem ainda que seja accionado o fundo de calamidades contratado nos seguros de colheitas. O protesto dos homens da terra come�ou por volta das 09:00, com agricultores vindos de toda a regi�o do Alentejo, de outras zonas do país e até da Andaluzia espanhola, e re�ne, segundo os promotores, "milhares de participantes", em representa��o de quase duas centenas de organizações agr�colas. O protesto foi convocado pela Confedera��o dos Agricultores de Portugal e pela Federa��o das Associa��es de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), que j� amea�aram com a realiza��o de nova manifesta��o, desta vez em Lisboa, ainda sem data. Prometendo manter o protesto em Beja até obterem respostas do governo, os agricultores iniciaram cerca das 18:00 um desfile em marcha lenta com centenas de tractores pelo centro da cidade, com passagem pelo edif�cio do Governo Civil, e pela estrada que circunda a localidade. Carpinteiro Albino, presidente da Associa��o Nacional de Produtores de Cereais, apelou aos agricultores para seguirem em marcha lenta e de "forma pac�fica", mas "fazendo o maior barulho poss�vel". No protesto participam, segundo os promotores, "milhares de agricultores" e centenas de tractores e outras viaturas. Depois do desfile, que está a perturbar o tr�nsito na cidade de Beja, os agricultores voltam a concentrar-se junto ao parque de feiras e exposi��es da cidade, segundo Castro e Brito, presidente da FAABA.
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