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– 19-02-2013 |
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Proposta da CAP para divisão do or�amento da PAC antes do Ver�o
O presidente da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP), Jo�o Machado, avanãou na última quinta-feira que a proposta para divisão do or�amento da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC), para os próximos sete anos, vai ser entregue ao Governo antes do ver�o. "Pretendemos entregar ao Governo uma proposta global antes do ver�o, pois se não o fizermos corremos o risco de a legisla��o do Governo não ser a mais adequada", alegou. O or�amento da PAC para os próximos sete anos – 2014/2020 foi aprovado na semana passada e "traz grande margem de manobra aos estados membros, no que toca a aplica��o dos normativos comunitários". Jo�o Machado explicou que será o pr�prio Governo portugu�s a decidir como � que as ajudas comunitárias seráo entregues aos produtores nacionais. "� um presente envenenado, que vem criar atritos entre sectores e regi�es", sustenta. A CAP vem reunindo com os seus associados no sentido de chegar a uma proposta global para entregar ao Governo, defendendo que "� muito melhor ser o pr�prio sector a fazer uma proposta, do que ser o Estado a legislar sobre a matéria, impondo algo sem ter em considera��o a especificidade de alguns sectores e dos agricultores". Na sua opini�o, se o Governo legislar sobre a matéria "pode correr o risco de ser injusto e pôr em risco alguns sectores de actividade". Na semana passada, a CAP reuniu com o conselho consultivo de Tr�s-os-Montes e continuar� a reunir-se com os seus associados até ao final do m�s de Março, discutindo uma matéria que sublinha não ser f�cil. "Dividir dinheiro nunca � f�cil e trata-se de pegar num bolo de dinheiro comunitário e dividi-lo pelos agricultores de uma forma diferente do que tem sido feito até hoje", frisou. De acordo com o presidente da CAP, "alguns agricultores que não recebiam nada ou até recebiam pouco, v�o receber mais agora e h� outros que, como o bolo � igual, recebiam mais e v�o receber um pouco menos". A CAP pretende chegar a uma proposta global "que leve a uma divisão equilibrada", em que "não se ponha em risco nenhuma actividade ou agricultor". Fonte: Lusa
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