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– 11-11-2006 |
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Potencialidades de Santar�m pouco aproveitadasSantar�m, 10 Nov Segundo Henrique Lopes, docente universit�rio e um dos autores do estudo, desenvolvido pela empresa Sharen e apresentado pela Associa��o Empresarial da Regi�o de Santar�m (Nersant), o Distrito possui uma "forte identidade territorial" que � reconhecida pelo resto do Pa�s mas faltam investimentos para conquista r novos mercados. "Do estudo � pr�tica falta muito", reconheceu este investigador, que coordenou o primeiro estudo de marketing territorial em Portugal, que envolveu um inqu�rito a cinco mil pessoas, duas mil delas residentes no Distrito. No estudo, foi feito um "levantamento do patrim�nio material da Regi�o" e qual a imagem do Distrito junto dos seus residentes e dos restantes habitantes do continente. Desta "grande base de dados" foi feito um "livro e 11 volumes de documenta��o sobre a identidade territorial", explicou Henrique Lopes. Nas conclus�es, nota-se de "h� uma fort�ssima marca territorial de Santar�m" e do Vale do Tejo, muito acima do que sucede com outras regi�es. Em particular, h� o "reconhecimento de uma imensa potencialidade tur�stica que vai muito além da tradi��o do cavalo e do touro" mas, para isso, � necess�rio diversificar a oferta existente, apostando em mercados mais jovens e em produtos como o eco-turismo ou as estadias de fim-de-semana. "Por exemplo, a oferta tur�stica da Regi�o representa cerca de um por cento da oferta nacional" mas grande parte dos inquiridos revelou vontade de conhecer de uma forma mais permanente o Ribatejo, explicou Henrique Lopes. No que respeita ao turismo patrimonial, "coligimos 420 monumentos na Regi�o", embora muitos deles estejam ainda por explorar do ponto de vista da promo��o. As boas acessibilidades do Distrito, a que se vai juntar, no futuro, a proximidade do novo Aeroporto da Ota, potenciam Também o refor�o de novas produ��es na área da agricultura, como � o caso do vinho, azeite ou mel, que são muito apreciados pelo resto do Pa�s. O incremento da área agro-industrial, como os enchidos, � Também proposta pelo estudo, até porque a Regi�o produz 80 por cento daqueles produtos consumidos em Portugal. A apresentação do estudo decorreu durante a cerimónia de atribui��o do "Galard�o Empresa do Ano", que � promovida pela Nersant.
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