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– 09-05-2002 |
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Medidas do or�amento rectificativo preocupam CNACoimbra, 09 Mai Segundo a CNA, a prevista cativa��o de investimento, inclu�da no or�amento rectificativo, amea�a a paralisa��o dos investimentos públicos nos seguros de colheitas, bonifica��o de juros ligados a cr�dito de campanha e desendividamento, e em programas de sanidade animal e segurança alimentar. "O Governo está a dizer que vai haver redu��o real dos investimentos públicos, nomeadamente dos que não co-financiados pela União Europeia", afirmou hoje, em Coimbra, Roberto Mileu, dirigente daquela confedera��o. Para o dirigente da CNA, esta medida "p�e em causa um conjunto de verbas exclusivamente nacionais que são decisivas para os agricultores", disse. Roberto Mileu deu ainda o exemplo do subs�dio de gas�leo, "um programa Também exclusivamente nacional que vai ser afectado", disse. A CNA lembra ainda que o pre�o do gas�leo "aumentou seis escudos e em termos directos isso vai significar mais milh�o e meio de contos a suportar pelos agricultores". Considerando que estes aspectos do or�amento rectificativo "são coisas que nos preocupam", o dirigente da CNA disse ainda estranhar que outras organizações representativas da lavoura "tenham vindo a terreno dizer que concordam que h� que fazer cortes", referiu. J� no que toca ao programa do governo para o sector agr�cola, nomeadamente ao diagn�stico feito pelo executivo PSD/PP, a CNA considera que existem propostas "cujo enunciar parece positivo", exemplificando com a necessidade de produzir mais e melhor, a salvaguarda dos interesses nacionais, protec��o do ambiente, qualidade dos produtos e da segurança alimentar e não utiliza��o da agricultura como moeda de troca nas negocia��es da Organiza��o Mundial de Com�rcio, entre outros pontos. "são coisas positivas que, na sua grande maioria, correspondem a velhas aspira��es da CNA", frisou Roberto Mileu, adiantando no entanto que "não basta um diagn�stico correcto, � necess�ria uma terapia adequada e justa que defenda a agricultura familiar portuguesa", sublinhou. "Vamos esperar para ver, não batemos palmas mas Também não repudiamos � partida", concluiu.
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