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– 12-12-2002 |
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Martins da Cruz admite que a conjuntura não � favor�vel a Portugal na UEO ministro dos Neg�cios Estrangeiros admitiu hoje que a conjuntura que vai rodear a cimeira de Copenhaga não � favor�vel �s posi��es portuguesas no dom�nio agr�cola. "O prazo não se esgota amanh� para tratar deste assunto, podemos ir até Maio de 2004", disse Martins da Cruz no final de uma ronda de audi�ncias do Governo com os partidos, preparatéria da cimeira de Copenhaga que se inicia na quinta-feira. O ministro desvalorizou as cr�ticas do PS e do PCP de que a questáo das contrapartidas agr�colas para Portugal, como compensa��o ao alargamento, devia ter ficado garantida no conselho extraordin�rio de Novembro passado em Bruxelas. "Podia ter sido resolvida em Bruxelas ou nos seis anos anteriores", retorquiu Martins da Cruz, afirmando que no �ltimo conselho europeu "seria muito dif�cil a qualquer país opor-se a um acordo entre a Fran�a, que � o principal benefici�rio da PAC, e a Alemanha, que � o maior pagador". "não � por Portugal que o alargamento não se far�", prosseguiu Martins da Cruz, que negou qualquer rela��o entre as contrapartidas para Portugal e o voto de Lisboa � entrada de dez novos estados membros.
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