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– 21-04-2005 |
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Inc�ndios: Empresas de celulose apontam "d�fice nacional" na limpeza das matasFigueira da Foz, 19 Abr Criada em 2002, a AFOCELCA engloba a Celbi, Celulose do Caima e empresas do grupo Portucel/Soporcel, estando vocacionada para trabalhar na área da detecção e primeira interven��o, mas Também no apoio ao combate e ao rescaldo de inc�ndios florestais. Hoje, no final de uma visita de trabalho que o ministro de Estado e da Administração Interna, Ant�nio Costa, efectuou ao centro de coordena��o da associa��o, na Figueira da Foz, Pedro Moura, respons�vel da AFOCELCA considerou que existe em Portugal "um d�fice nacional" em termos de limpeza das propriedades florestais. "N�s fazemo-lo nas nossas matas, j� h� muito quem fa�a felizmente, mas � preciso reconhecer que h� um d�fice nacional nesta matéria que h� que colmatar", disse Pedro Moura. O mesmo respons�vel defendeu a colabora��o entre todas as partes envolvidas para resolver o flagelo dos inc�ndios florestais. "Temos de ser todos a resolver este problema. � not�rio que o país precisa de melhorar muito os sistemas de detecção e combate a inc�ndios florestais. Ocupamos uma posi��o no ‘ranking’ mundial que não nos � muito favor�vel", lamentou. Manifestando "disponibilidade total" para colaborar com as entidades oficiais, a AFOCELCA pretende que o sector florestal em Portugal possa vir a ter "uma esperan�a que neste momento não tem". "Porque este risco de inc�ndio � um risco tremendo para quem quer de facto desenvolver floresta. E j� não � s� problema de floresta e dos propriet�rios florestais, � muito mais transversal � sociedade portuguesa. Sofrem as telecomunica��es, as seguradoras, h� um conjunto de agentes que sofrem com isto", afirmou Pedro Moura. Questionado pelos jornalistas sobre o ambito de interven��o da AFOCELCA, explicou que a associa��o "não � uma estrutura para combate a inc�ndios florestais". "Promove, sobretudo, t�cnicas de interven��o para ajudar � preven��o, em primeiro lugar no patrim�nio pr�prio e dando ajuda, sempre que poss�vel, a outros propriet�rios florestais", disse. As medidas incidem sobre a gestáo de matérias combust�veis ou abertura de infra-estruturas "no sentido de as áreas estarem melhor preparadas para depois, no caso de ocorr�ncias, ser mais f�cil circunscrever" os sinistros. Em termos de meios para 2005, a AFOCELCA possuirá tr�s brigadas de sapadores florestais heli-transportadas e outras 45 terrestres, cada uma destas com quatro elementos. Cinco viaturas todo o terreno e quatro auto-tanques complementam o dispositivo que actua em 200 concelhos de todo o país. O ministro de Estado e da Administração Interna, Ant�nio Costa, no final da visita que efectuou � AFOCELCA, afirmou, por seu turno, que a experi�ncia levada a cabo pela associa��o "tem tido resultados francamente positivos que interessava conhecer". "A chave de sucesso desta opera��o tem sido a possibilidade de cair em cima do fogo nos primeiros minutos ap�s ele ter sido detectado. Isso � essencial para poder controlar o fogo na fase em que ele ainda � control�vel", disse o ministro sobre a ac��o dos sapadores florestais.
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