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– 15-10-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Inc�ndios: Ant�nio Costa diz que não � boa altura para falar sobre avi�es BerievMonchique, Faro, 15 Out "Se o estivermos a desvalorizar, podemos ser injustos, se o estivermos a elogiar, estaremos certamente a encarecer o pre�o se eventualmente estivermos interessados na aquisi��o", afirmou o governante. Ant�nio Costa falava em Monchique, � margem da cerimónia para assinalar o final da fase Charlie e in�cio da fase Delta do Dispositivo Integrado da Defesa da Floresta Contra Inc�ndios, onde Também fez um balanão da �poca de inc�ndios. As comissões t�cnicas que avaliaram a presta��o do aparelho russo anf�bio Beriev j� entregaram os relatérios � tutela, que v�o agora ser analisados, sendo certo que Portugal vai adquirir quatro meios a�reos pesados. "O relatério está conclu�do e sobre ele vamos tomar decis�es que seráo oportunamente conhecidas quando j� forem irrelevantes para qualquer pre�o que tenhamos que pagar pelo Beriev", sublinhou. Ant�nio Costa congratulou-se com o facto de, até ao final da última quinzena, a área ardida em Portugal ter sido de apenas 72.000 hectares, quando a me ta do Governo era atingir um patamar inferior a 100.000 hectares até 2012. O ministro elogiou ainda a articula��o entre os militares da GNR – que formaram os Grupos de Interven��o de Protec��o e Socorro (GIPS) -, os Bombeiros e os Sapadores Florestais dos ministérios do Ambiente, Agricultura e de outras entidades. "Genericamente correu bem, era uma experi�ncia nova e havia gente com muitas d�vidas de como se ia introduzir um novo elemento", disse, acrescentando que em alguns locais do país funcionou "excepcionalmente bem". Contudo, salientou a necessidade de voltar a "arrega�ar as mangas" no próximo ano e afirmou contar que até l� seja feito um trabalho de fundo de reestrutura��o da floresta, de modo a criar uma floresta "que se proteja a si pr�pria" . "Os resultados são bons mas não garantem que nos próximos anos não voltemos a ter grandes catéstrofes", concluiu o ministro da Administração Interna. No Algarve arderam este ano 200 hectares de floresta, tendo em 2005 ardido 1.800 hectares, em 2004 cerca de 20.000 e em 2003, o pior ano, com 40.000 hectares de área ardida.
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