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– 20-01-2009 |
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Governo chin�s garante apoio a Angola para agriculturaA aposta do governo angolano em relan�ar a agricultura e a agro-ind�stria vai contar com o apoio da China, j� havendo garantias de Pequim de enviar �brevemente� uma equipe t�cnica a Angola. A garantia foi adiantada pelo ministro chin�s do Com�rcio, Chen Deminz, que terminou uma visita de dois dias a Angola, onde manteve encontros com v�rios governantes de Luanda, incluindo o primeiro-ministro, Paulo Kassoma. O governante chin�s explicou que a ajuda chinesa foi uma solicitação de Kassoma a qual Pequim respondeu positivamente. Deminz afirmou Também que estáo em elabora��o planos para executar o aquecimento do sector agr�cola em quatro prov�ncias, sendo as primeiras as da Huila, no sul, e do U�ge, no norte do país. O surgimento da China na área agr�cola acontece depois de o país ter se afirmado como o principal parceiro de Angola na atribui��o de cr�ditos a Luanda, mas Também por meio da presença de dezenas de empresas atuando na reconstru��o de milhares de quil�metros de vias rodovi�rias e ferrovi�rias, na moderniza��o de cidades, de escolas e de hospitais. Segundo Deminz, desde 2004 Pequim disponibilizou, em tr�s acordos assinados pelo Eximbank de Xangai, US$ 4,5 bilh�es em empr�stimos aos angolanos. O governante chin�s apontou ainda que as transac��es comerciais entre os dois países chega a US$ 25,3 bilh�es nos �ltimos anos, embora sem afirmar datas precisas, e, deste montante, US$ 22,3 bilh�es se referem �s exporta��es angolanas, essencialmente ao petr�leo. Contudo, Deminz deixou ainda, durante esta sua visita a Angola, a garantia de que Pequim vai continuar a apoiar o esfor�o de reconstru��o nacional iniciado por Luanda em 2004, quando come�aram a chegar as grandes verbas chinesas. As áreas da Saúde, ind�stria e telecomunica��es, além da agricultura, são algumas das áreas onde Angola continuar� a apostar com ajuda chinesa. O embaixador chin�s em Luanda, Zhang Bolun, disse recentemente que Angola continua a precisar do apoio de Pequim para a reconstru��o do país, e a China necessita do petr�leo angolano.
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