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– 12-01-2013 |
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Empresa da Madeira lan�a este semestre primeira farinha de batata-doce para panifica��oA empresa Insular Moinhos vai lan�ar este semestre no mercado regional a primeira farinha de batata-doce destinada � ind�stria da panifica��o, no ambito de um projecto com a Universidade da Madeira e o Madeira Tecnopolo ontem apresentado. O director-geral da Insular Moinhos, sediada na Zona Franca do Cani�al, Machico, explicou que o projecto, denominado �Batatinpan�, resulta de um investimento de 300 mil euros cofinanciado por fundos comunitários. �� importante para a competitividade da empresa a diferencia��o dos produtos�, disse aos jornalistas Carlos Batista, esperan�ado de que a farinha de batata-doce possa chegar a outros mercados que não apenas a Madeira. O respons�vel referiu que �o p�o de batata-doce � um produto com grandes tradi��es na regi�o�, salientando que, ao ser criada esta farinha composta, a empresa vai �tornar mais f�cil a produ��o do p�o de batata-doce�. Segundo o director-geral, o novo produto vai contribuir para o escoamento da produ��o de batata-doce na Madeira, na ordem das 9.400 toneladas por ano, cerca de metade de todo o país. �Para os industriais da panifica��o � Também uma vantagem no sentido de que existe uma estabiliza��o do �stock� da farinha, que passa a estar disponível. ao longo do ano, assim como do pre�o�, adiantou Carlos Batista. J� o coordenador do laboratério ISOPLEXIS/GERMOBANCO da Universidade da Madeira, Miguel �ngelo Carvalho, informou que �h� muito tempo� a instituição estuda os �recursos gen�ticos da regi�o ao nível. da produ��o agr�cola�, tendo �como principal objectivo ajudar os agricultores� para melhorar os seus rendimentos e arranjar �sa�das para a ind�stria, nomeadamente do sector agroalimentar�. Segundo o docente, a contribui��o da universidade neste projecto passa por indicar quais as variedades de batata-doce que t�m aptid�o para serem transformadas e convertidas em farinhas compostas. �Por outro lado, estamos Também a ajudar a optimizar todo o processo de transforma��o industrial, que envolve fazer uma análise nutricional e tecnol�gica das variedades, assim como o controlo nutricional�, exemplificou. Miguel �ngelo Carvalho salientou que se pretende igualmente no final deste projecto ter um �produto de elevada qualidade que possa ser utilizado em diferentes segmentos do mercado� além da panifica��o e ajudar � protec��o deste recurso gen�tico. �Dentro das variedades que existem de batata-doce, existem algumas que pela sua composi��o podem ter benef�cios ao nível. da Saúde�, observou. Prev�-se, numa primeira fase, a coloca��o no mercado de 500 a 600 quilos de farinha de batata-doce. A Insular Moinhos foi criada em 1928 e tem 92 funcion�rios. Dedica-se � ind�stria de moagem da farinha para panifica��o, massas aliment�cias e bolacha. Fonte: Lusa
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