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– 12-01-2010 |
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Agricultura: Ministro admite arranque "dif�cil" do ProDeR que este ano vai entrar em "velocidade de cruzeiro"O ministro da Agricultura admitiu ontem que o Programa de Desenvolvimento Rural (ProDeR) teve um arranque "dif�cil", mas este ano vai entrar em "velocidade cruzeiro" gra�as �s medidas de simplifica��o que estáo a ser implementadas pelo Governo. "Partimos de um momento dif�cil de arranque do ProDeR que não foi bom", disse Ant�nio Serrano, lamentando que o programa esteja "sempre na ordem do dia como um dos instrumentos financeiros que não avan�a". O ministro falava ap�s visitar o lagar e a f�brica de azeitona de conserva da Herdade Fonte dos Frades, um projecto oliv�cola situado perto de Beja e que foi apoiado pelo ProDeR. No final da visita, foram entregues 32 contratos assinados com 28 empresas agr�colas do distrito de Beja ao abrigo do ProDeR, num investimento total de 41,6 milhões de euros e uma comparticipa��o do programa de 16 milhões de euros. Actualmente, o ProDeR "está a caminhar no bom sentido" e "h� condi��es" para "melhorar bastante", disse Ant�nio Serrano, referindo que o objectivo do ministério da Agricultura "� normalizar o funcionamento do ProDeR" este ano para coloc�-lo em "velocidade de cruzeiro" e "inteiramente � disposi��o da agricultura". "� urgente" que o ProDeR "ganhe normalidade", defendeu, lembrando que o ministério está a implementar "medidas de simplifica��o" do ProDeR, porque quer analisar e aprovar os projectos, assinar os contratos e pagar aos promotores "mais rapidamente". Entre as medidas de simplifica��o, j� anunciadas, o ministro destacou hoje a que irá permitir aos investidores receberem 50 por cento da comparticipa��o do ProDeR ap�s a celebra��o do contrato e "independentemente de terem ou não feito a despesa". Lembrando que � natural do concelho de Beja, Ant�nio Serrano revelou que tem "uma alegria enorme" por ver "a transforma��o" da agricultura no Alentejo e salientou o papel da �gua da barragem de Alqueva, que vai permitir "melhorar a produtividade das culturas". Neste sentido, o ministro disse que "está para breve" a fixação dos pre�os da �gua de Alqueva a pagar pelos agricultores, referindo que "gostaria muito" que tal acontecesse "até ao final deste m�s". Fonte: Lusa
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