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– 11-01-2010 |
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�gua: Autoridades de �vora querem conhecer segurança de albufeiras agr�colas para prevenir riscosAs barragens agr�colas existentes em herdades do Alentejo encheram com a chuva das últimas semanas e, no distrito de �vora, as autoridades estáo a fazer um levantamento sobre a sua segurança para prevenir eventuais situa��es de risco. "A nossa maior preocupa��o � a segurança das barragens, fundamentalmente das agr�colas, que são de propriedade privada e não são monitorizadas", disse a governadora Civil de �vora, Fernanda Ramos. Como essas pequenas albufeiras das herdades são feitas de "terra compactada" e encontram-se cheias, explicou, torna-se importante acautelar que, no caso de eventualmente a �gua extravasar, não ponha em causa pessoas e bens. "Pode haver alguma ruptura e, eventualmente, cortes de estrada", exemplificou, dando conta que, para prevenir situa��es de risco, a Comissão Distrital de Protec��o Civil decidiu que deve ser feito o levantamento do n�mero e estado das barragens agr�colas. Esse trabalho está a ser efectuado pela Administração da Regi�o Hidrogr�fica (ARH) do Alentejo, em parceria com a Direc��o Regional de Agricultura e Pescas (DRAPA) e os munic�pios e Comissões Municipais de Protec��o Civil. O objectivo, frisou Fernanda Ramos, � "tentar perceber onde � que existem as barragens, se estáo inventariadas, se h� conhecimento de situa��es an�malas e se estáo em causa popula��es, para podermos garantir, em caso de emerg�ncia, a protec��o das pessoas e dos seus bens". Segundo a governadora Civil de �vora, durante o período de chuva intensa verificado, desde o m�s passado, no distrito, a Protec��o Civil apenas foi chamada a intervir na Barragem do Barrocal, na herdade do mesmo nome, no concelho de Reguengos de Monsaraz. Nesse caso, disse, "foi verificado que a barragem está com alguns problemas em termos estruturais", porque "numa das partes" "j� s� existem cerca de 70 cent�metros de terra". "A Protec��o Civil vai comunicar ao propriet�rio que tem de fazer uma interven��o ao nível. da estrutura, mas se, por acaso acontecesse um desastre, j� se sabe que não haveria problema porque não h� popula��es por perto e a zona circundante tem capacidade de absor��o da �gua existente na barragem", explicou. A presidente da ARH do Alentejo, Paula Sarmento, real�ou a import�ncia de eventuais anomalias nas albufeiras serem detectadas "numa fase o mais preliminar poss�vel", considerando essencial "uma articula��o muito grande com os munic�pios e a Protec��o Civil". "Para ser poss�vel definir com a autoridade nacional da �gua, o INAG, as medidas que são necess�rias implementar para resolver a situa��o ou, numa situa��o de risco, promover o esvaziamento controlado da infra-estrutura para realizar obras de beneficia��o", explicou. Fonte: Lusa
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