Esta era uma das “batalhas” que a Maavim, os seus colaboradores, associados e lesados levavam a cabo nos últimos meses, após a confusão verificada nas candidaturas aos apoios agrícolas.
Depois de hoje terem sido aprovados os apoios na generalidade, conforme os nossos anseios, iremos aguardar pela aprovação na especialidade, das reivindicações que temos solicitado nos últimos meses, para que os apoios sejam efetivamente aplicados no terreno.
Notamos ainda que, muito está por fazer, especialmente na área das 1ªas habitações e 2ªas habitações, que ainda não estão a ser executadas, (construções totais) em nenhum dos concelhos afetados.
Muitas das candidaturas foram rejeitadas e existem famílias que não efetuaram a sua candidatura por diversos motivos.
Agradecemos o trabalho de todos os membros desta associação, de todos os que têm ajudado e colaborado para que os lesados dos Incêndios não sejam esquecidos.
Estaremos no terreno sempre para ajudar a população e reivindicaremos ajudas aos lesados dos Incêndios até que o ultimo caso seja resolvido.
Todos temos direitos de cidadania de igual maneira.
Através da Maavim, foram sinalizadas mais de 3000 famílias, que foram ajudadas com diversos bens nos diversos concelhos de: Tábua, Oliveira Do Hospital, Arganil, Góis, Seia, Gouveia, Nelas, Carregal do Sal, Tondela, Santa Comba Dão, Mangualde, Penacova, Vila Nova de Poiares, Lousã, Vouzela e Oliveira de Frades.
Nas zonas afectadas, que incluem mais de 300000 pessoas afectadas pelos incêndios de Outubro, a Maavim existe porque houve uma ausência do poder central e local.