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– 14-09-2010 |
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ASSOCIA��O DOS VITIVINICULTORES INDEPENDENTES DO DOURO Viticultores do Douro amea�ados pela baixa dos pre�os � produ��o e sem terem quem lhes compre as uvasAs vindimas no Douro j� estáo a decorrer e com perspectivas de aumento de produ��o. Por�m, os Viticultores estáo a ser confrontados com o facto de não terem a quem vender as uvas destinadas ao Vinho Generoso. � uma situa��o muito preocupante e basicamente provocada pelas grandes empresas do sector que querem for�ar novas baixas nos pre�os das uvas na produ��o do Vinho Fino ou Generoso. � sabido que a quantidade de "benef�cio" para esta campanha foi fixada em 110 mil pipas de Vinho Generoso ( na ordem dos 605 mil hectolitros), em reuni�o conjunta no Interprofissional do Instituto do Vinho do Douro e Porto, IVDP. Mas as grandes empresas do Douro estáo agora a "roer a corda" e não avan�am com a compra das uvas e com a indica��o do respectivo pre�o, contrariamente �quilo que aconteceu em anteriores campanhas. Assim, a situa��o que agora se está a gerar no Douro – com a falta de escoamento das uvas para o Vinho Generoso e com a amea�a de grandes baixas no pre�o aos Viticultores – esta situa��o demonstra a falta que faz, � Regi�o e aos Vitivinicultores Durienses, a Casa do Douro a funcionar no pleno uso dos seus "poderes públicos". Ministério da Agricultura não pode querer lavar as m�os como Pilatos. 1 – O Ministério da Agricultura e o Governo devem intervir imediatamente para normalizar a situa��o no Douro, podendo faz�-lo através do pr�prio IVDP, de forma a conseguir-se o escoamento do vinho fixado nos quantitativos aprovados para a presente campanha – as 110 mil pipas de Vinho Generoso — a pre�os justos � Produção. 2 – Deve o Governo, e urgentemente, devolver � Casa do Douro todos os seus "poderes públicos", tendo em conta a defesa e promo��o dos interesses da esmagadora maioria dos Vitivinicultores e de toda a Regi�o Duriense. 3 – A não se verificar a tomada de medidas para resolver esta situa��o, fica mais uma vez comprovado que o IVDP �, objectivamente, um instrumento ao servi�o das grandes empresas do Vinho do Douro e Porto e contra a produ��o da Regi�o, instrumento esse que lhes foi oferecido (�s grandes empresas do Douro e Porto ) através da ac��o legislativa de sucessivos Governos e dos Partidos que os sustentaram e sustentam na Assembleia da República. Peso da R�gua, 14 de Setembro de 2010
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