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– 13-09-2010 |
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OE 2011: CAP quer 140 milhões de euros para concretização do Quadro comunitário de ApoioA Confedera��o dos Agricultores Portugueses (CAP) defendeu hoje que o próximo Or�amento do Estado tem de conter as verbas necess�rias para a concretização do quadro comunitário de apoio em 2011, pelos menos 140 milhões de euros. �O Or�amento do Estado (OE) tem que no m�nimo conter as verbas necess�rias para a concretização do Quadro comunitário de Apoio em 2011�, disse o presidente da CAP Jo�o Machado aos jornalistas, acrescentando que no m�nimo seráo necess�rios 140 milhões de euros para comparticipar o PRODER. Jo�o Machado falou � imprensa � sa�da de uma audi�ncia com o Presidente da República a quem deu conta das principais preocupa��es da CAP. �O enorme atraso de execu��o� do Quadro comunitário de Apoio foi umas questáes levantadas pela CAP, que lembrou que o período normal de execução terminaria em 2013 e em 2015 termina o período j� com desvios. �Mas � absolutamente necess�rio que haja comparticipa��o nacional dos fundos comunitários, sob pena de os perdermos�, disse Jo�o Machado. Segundo o presidente da CAP, se a execução do Quadro comunitário fosse feita dentro do período normal, até 2013, o próximo OE teria de prever uma comparticipa��o de 230 milhões de euros para o PRODER, caso a execução se prolongue até 2015, seráo necess�rios pelo menos 140 milhões de euros. �O ano que vem não pode ser mais restritivo do que foi este ano�, disse Jo�o Machado lembrando que 140 milhões de euros foi a verba or�amentada para este ano para os apoios aos agricultores e que uma verba inferior não permitirá a execução do Quadro comunitário de Apoio, o que levar� ao não aproveitamento dos fundos comunitários para a agricultura. A CAP pediu o encontro ao Presidente da República para lhe dar conta, em final de mandato, das suas principais preocupa��es e para lhe agradecer o apoio que tem manifestado ao sector agr�cola. A delega��o da CAP deu conta a Cavaco Silva de problemas espec�ficos da agricultura, nomeadamente da falta de segurança. Segundo Jo�o Machado os agricultores t�m sido v�timas de roubos cada vez mais frequentes que os deixam sem meios para continuar com as suas explora��es agr�colas. �A insegurança está a ter uma dimensão nacional e dram�tica�, disse referindo roubos de alfaias agr�colas, tractores e plantações inteiras. �Assim os agricultores acabam por desistir porque os investimentos são elevad�ssimos. Se os roubos continuarem teremos o �xodo rural�, considerou Fonte: Lusa
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