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– 16-03-2012 |
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Vendas de vinho para a China quase duplicaram em 2011As exporta��es de vinhos portugueses para a China quase duplicaram em 2011, pelo segundo ano consecutivo, para 8,23 milhões de euros, real�ou ontem um respons�vel do sector. não contando com o Porto e Madeira, as exporta��es de vinhos para a China cresceram 91,7 por cento no ano passado, fazendo daquele país o quinto maior mercado de Portugal fora da Europa, precisou � agência Lusa em Pequim a gestora da ViniPortugal para a �sia e �frica, S�nia Fernandes. "As perspectivas são muito boas. At� 2015, a China vai ser um dos maiores consumidores mundiais de vinho", disse a especialista. "O mercado existe, mas temos de trabalhar muito a marca Portugal", acrescentou. S�nia Fernandes deslocou-se esta semana � China para preparar as pr�ximas ac��es de promo��o da ViniPortugal em Pequim, Xangai e outras cidades chinesas. "A China � um dos nossos mercados priorit�rios. A principal dificuldade � a distribui��o", real�ou. Mesmo assim, "este mercado está a crescer muito rapidamente" e h� j� tr�s empresas portuguesas (Sogrape, Enoport e Enoforum) com escrit�rios em Xangai, a maior e mais cosmopolita cidade chinesa, com mais de vinte milhões de habitantes. "H� apenas uma d�cada, a China quase não aparecia na lista dos 25 países para onde mais export�vamos. Hoje, está em 13� lugar e fora da Europa, ocupa j� a quinta posi��o, a seguir a Angola, Estado Unidos, Brasil e Mo�ambique", indicou Também S�nia Fernandes. Em 2010, as exporta��es de vinhos portuguesas para a China aumentaram 93 por cento em rela��o ao ano anterior, somando 4,3 milhões de euros. Pelas contas da ViniPortugal, em 2011, em termos de volume, as exporta��es portuguesas cresceram 123 por cento, para 6,1 milhões de litros, o que corresponde a cerca de 7,5 milhões de garrafas, dois teráos das quais tinto. "Portugal está a exportar cada vez mais vinho. H� uns anos, o consumo interno absorvia 60 por cento da nossa produ��o e s� 40 por cento ia para a exportação. Hoje � o contrário", referiu S�nia Fernandes. Fonte: Lusa
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