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– 06-03-2013 |
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‘Urge potenciar’ agricultura, turismo e ind�stria alentejanos
O secret�rio de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, Ant�nio Almeida Henriques, afirmou ontem que "urge potenciar" a capacidade agr�cola, tur�stica e industrial do Alentejo no ambito do próximo quadro de fundos comunitários. "não quer dizer que não existam ainda algumas infraestruturas que t�m que ser feitas. Agora, o Alentejo tem um pendor agr�cola extremamente forte que urge potenciar, tem um pendor tur�stico extremamente forte que Também urge potenciar", afirmou. A juntar a esse potencial, acrescentou o secret�rio de Estado, está ainda a capacidade da regi�o para produtos end�genos capazes de serem exportados e a vertente industrial: "Em bom rigor, o Alentejo j� tem hoje algumas infraestruturas industriais" e � preciso "puxar por elas". Estas são algumas das prioridades a que o Alentejo deve estar atento na prepara��o do seu plano de ac��o regional para o quadro de apoios comunitários para o período entre 2014 e 2020, real�ou Almeida Henriques. O secret�rio de Estado falava aos jornalistas ap�s presidir ao encerramento da confer�ncia "Plano de Ac��o Regional Alentejo 2020", que decorreu ontem em �vora, na Comissão de Coordena��o e Desenvolvimento Regional. Segundo o governante, muitas vezes, de forma errada, espera-se "que apare�a o tal grande investimento que vai permitir criar centenas de postos de trabalho". "Dificilmente se consegue captar hoje um investimento que crie logo centenas de postos de trabalho. Temos � que ir captando os diferentes investimentos que criam 10, 20 ou 40 postos de trabalho", cujo "somatério conflui, exactamente, para essa l�gica de crescimento", defendeu. Almeida Henriques lembrou que, desde que este Governo tomou posse, o Alentejo deixou de ser "a regi�o do país mais atrasada" na execução dos fundos comunitários, tendo conseguido dar "um grande salto" nessa matéria. Neste período de prepara��o do novo Quadro de Refer�ncia Estratégico Nacional (QREN), "a grande preocupa��o" � delinear "uma boa estratégia" para a regi�o, mas esta não pode ser "o somatério de diferentes estratégias, como no passado", alertou. "As autarquias, a universidade, as empresas faziam, cada uma, a sua pr�pria estratégia e nada disto conflu�a", criticou, exortando os atores regionais a estabelecerem um plano de ac��o que seja o resultado dos diferentes contributos. Depois, sublinhou, passada a fase dos projectos ligados sobretudo as infraestruturas b�sicas (por exemplo de saneamento) e os equipamentos complementares (como piscinas ou centros de Saúde), � altura de o Alentejo promover projectos que gerem riqueza para permitir a fixação de pessoas. Fonte: Lusa
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