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– 05-03-2013 |
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DECO critica ASAE por falta de informação sobre o que faz com dados da associa��o
A DECO criticou hoje a ASAE – Autoridade de Seguran�a Alimentar e Econ�mica pela falta de informação sobre o que a entidade fiscalizadora faz com os dados fornecidos pela associa��o portuguesa para a defesa dos consumidores. Apesar de reconhecer a import�ncia da ASAE, a DECO, que hoje foi ouvida na comissão parlamentar da Agricultura e Mar, considerou que a entidade fiscalizadora não d� `feedback` aos dados fornecidos pela associa��o no ambito dos estudos realizados pela pr�pria entidade. "A DECO gostaria muito que a ASAE informasse sobre os resultados das análises", disse a respons�vel t�cnica da DECO S�lvia Machado, ao explicar que quando as amostras com vestágios de carne de cavalo em Portugal deram positivo, a associa��o enviou a informação para a entidade fiscalizadora, tal como para as empresas envolvidas, antes da divulga��o do estudo, como � procedimento normal. "não temos `feedback` da ASAE sobre o que faz com os nossos dados, se entra nos seus controlos rotineiros", apontou S�lvia Machado, afirmando que esta � uma das cr�ticas que faz � entidade fiscalizadora. Em resposta a uma pergunta de um deputado, S�lvia Machado disse que a DECO desconhece qual o ponto de situa��o da ASAE em termos de segurança alimentar, o que está a fazer, se está a proceder a análises sobre a eventual presença de anti-inflamatérios nos vestágios de cavalo ou se os controlos oficiais são suficientes. O secret�rio-geral da DECO, Jorge Morgado, disse não ter d�vidas que "h� em Portugal um sistema diferente entre o período em que a ASAE come�ou a actuar e antes", mas manifestou-se preocupado com a eventual "falta de meios, falta de verbas, que a ASAE pode estar a sofrer". Destacou que quando a ASAE come�ou a funcionar teve como m�rito dar um "forte abanão" na área da preven��o, sublinhando que nunca tinha havido tantas obras nas cozinhas e matadouros como na altura que ela come�ou a actuar. "Todos os meses estamos a expedir informação para a ASAE", mas não h� resposta sobre o que estáo a fazer com a informação fornecida pela DECO. "J� tivemos no passado, agora temos menos", apontou. Jorge Morgado disse ainda estar preocupado porque a associa��o come�a a sentir "que esta situa��o da fiscaliza��o come�a a cair para o lado da Agricultura". "gostaríamos imenso de ver a fiscaliza��o e controlo fora da Agricultura", este ministério "tem um papel important�ssimo, mas noutras áreas", disse. Lembrou ainda que a DECO faz uma "actividade suplementar � fiscaliza��o" oficial. Jorge Morgado sublinhou que nos estudos que a DECO faz refere sempre os produtos, as marcas e os locais, "coisa que a administração pública não faz", mas que deveria fazer numa altura em que h� desconfian�a por parte do consumidor. "Esta � uma questáo que reivindicamos desde o tempo da BSE" e lembrou que "a confian�a dos consumidores tem a ver com informação transparente" e não com o seu "suavizar", j� que o efeito � contrário e "acaba por ser mau para os sectores em causa". além dos estudos sobre carne de cavalo, a DECO abordou a questáo da carne picada, cujos resultados demonstraram a exist�ncia de salmonelas, aditivos como sulfitos ou a sua m� conserva��o (temperaturas acima do estipulado). Fonte: Lusa
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