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– 14-12-2009 |
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UE / Pescas: Bacalhoeiros portugueses regressam �s �guas do Canad� ap�s 11 anos de aus�nciaO ministro da Agricultura e Pescas, Ant�nio Serrano, disse hoje em Bruxelas que a frota de pesca do bacalhau vai voltar a �guas do Canad�, ao fim de 11 anos, com uma quota de 1 070 toneladas. "Ao fim de 11 anos recuper�mos as quotas de bacalhau no Canad�", que se integra no espaço da Organiza��o de Pescas do Atl�ntico Noroeste (NAFO, na sigla inglesa), disse Serrano, � margem do Conselho de Ministros da Agricultura e Pescas, que se re�ne em Bruxelas. O espaço NAFO abriu as suas �guas, em Setembro �ltimo, ap�s uma longa moratéria para o bacalhau e o peixe-vermelho (redfish). As quotas atribu�das aos v�rios países foram calculadas com base nos valores pr�-moratéria, tendo a UE ficado com 3136 toneladas de bacalhau. O ministro adiantou ainda esperar Portugal não seja muito prejudicado na atribui��o provis�ria de quotas de pesca pela Comissão Europeia até � conclusão das negocia��es com a Noruega. Um bom resultado, diz o ministro, seria "arrancarmos provisoriamente para o in�cio do ano com 1 800, 1 900 toneladas", quota que vem do espaço NAFO, e a que acresce uma quantidade provis�ria na Noruega. "Se houver acordo com a Noruega n�s podemos ultrapassar as quatro mil toneladas" de quota de bacalhau, mas s� em Janeiro se saber�. No plano geral, e com as negocia��es ainda em curso apontam para redu��es nas capturas das especies que mais afectam os pesqueiros portugueses. O corte proposto por Bruxelas de 25 por cento no tamboril � considerado "inaceit�vel" pelo ministro. A Comissão Europeia quer ainda reduzir em 15 por cento as capturas de carapau nas �guas dos A�ores e da Madeira, com base em crit�rios cient�ficos. Serrano contrap�e com um estudo da Universidade dos A�ores, que aponta para um bom estado dos stocks da esp�cie, não prevendo necessidade de reduzir. "As expectativas, neste momento, são moderadas", salientou o ministro, que se mostrou satisfeito com o aumento de 15 por cento nas capturas de pescada. Portugal invocou, em defesa do sector, a situa��o de crise econ�mica, que vai prolongar-se por 2010. "não se deve penalizar o sector com redu��es t�o bruscas", disse o ministro, admitindo, no entanto que a pressão para reduzir as capturas em nome da sustentabilidade das especies � "muito grande". Fonte: Lusa
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