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– 23-11-2004 |
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UE / Orçamento : Portugal em grupo que dá apoio a Bruxelas no aumento do orçamentoBruxelas, 22 Nov "O grupo dos seis [que pretende congelar o orçamento comunitário] tem de compreender que há interesses europeus que se sobrepõem ao deles", disse hoje o chefe da diplomacia portuguesa, António Monteiro, no final de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, em Bruxelas. Os secretários de Estado dos Assuntos Europeus de 13 países (os nove novos Estados-membros mais Portugal, Espanha e Grécia) que defendem o aumento do orçamento comunitário jantaram domingo à noite para debater a estratégia para os próximos meses. Segundo o secretário de estado dos Assuntos Europeus português, Mário David, foi decidido redigir um documento de apoio à posição da Comissão Europeia. O executivo comunitário propõe o aumento do orçamento comunitário para 1,24 por cento do Produto Interno Bruto da UE mas um grupo de seis Estados-membros que mais pagam para os cofres de Bruxelas (Alemanha, Holanda, Reino Unido França, Suécia e Áustria) defende o congelamento dos dinheiros ao nível actual de 1,0 por cento. Segundo Mário David é necessário reafirmar o interesse, para a Europa, da política de coesão, em que os mais ricos apoiam o desenvolvimento dos menos desenvolvidos através dos fundos estruturais. "As negociações das «Perspectivas Financeiras» vão ser muito complicadas a 25 e não vai haver nem vencidos nem vencedores porque todos têm de estar de acordo", disse Mário David. O grupo dos 13 não é fechado e Mário David espera que na próxima reunião, a 03 de Dezembro, em Varsóvia (Polónia), se possam juntar mais quatro Estados-membros: Itália, Bélgica, Irlanda e Finlândia. O quadro financeiro dos europeus para 2007-2013 (Perspectivas Financeiras) que vão ser negociadas no ano que vem foi também, hoje, um dos temas do encontro entre os ministros dos Negócios Estrangeiros. Os responsáveis europeus discutiram a decisão que será tomada em Dezembro pelos chefes de Estado e de Governo dos 25 no sentido de se definir os moldes em que essas negociações difíceis se irão desenrolar.
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