|
|
|
|
– 08-02-2013 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
UE / Cimeira:
|
|
A cimeira de l�deres europeus para discutir o or�amento comunitário j� come�ou ontem em Bruxelas e as negocia��es, que se adivinham dif�ceis, dever�o ser marcadas pelas diverg�ncias entre os 27 e a amea�a de veto do Parlamento Europeu.
O in�cio da reuni�o estava inicialmente previsto para as 15:00 (14:00 de Lisboa) de ontem, mas foi adiado por tr�s vezes, tendo os trabalhos come�ado apenas cerca das 20:45 locais (19:45 de Lisboa).
Antes do in�cio do Conselho Europeu, os l�deres participaram em reuni�es bilaterais para tentar acertar posi��es.
O primeiro-ministro portugu�s, Pedro Passos Coelho, esteve reunido com os l�deres dos países "Amigos da Coesão". Nesta reuni�o, segundo fonte diplom�tica, foi reafirmada a import�ncia de, a haver cortes, estes não afectarem a pol�tica de coesão, tendo Também os l�deres dos 15 países expressado o seu apoio �s posi��es do Parlamento Europeu, que amea�ou `chumbar` uma proposta de or�amento que ignore as suas exig�ncias or�amentais.
A cimeira de hoje e sexta-feira � a segunda tentativa para se chegar a um acordo sobre o Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia (UE) para 2014-2020, depois de, em Novembro de 2012, as diverg�ncias entre os Estados-membros terem inviabilizado um compromisso.
Essas diverg�ncias dever�o evidenciar-se novamente nesta cimeira, como deixaram antever alguns l�deres europeus nas declarações que fizeram � chegada a Bruxelas, pelo que um compromisso não se adivinha f�cil.
A chanceler alem� disse que as posi��es sobre o or�amento estáo ainda "muito distantes", duvidando por isso que seja poss�vel fechar um acordo, enquanto o primeiro-ministro britúnico, David Cameron, reiterou que não aprovar� o envelope financeiro se não existirem cortes suplementares ao montante proposto na cimeira de Novembro (973 mil milhões de euros).
O Presidente franc�s, Franãois Hollande, disse, por seu turno, que não concordar� com um envelope financeiro que "esque�a" a agricultura e "ignore" o crescimento.
Portugal tem como principais preocupa��es evitar um corte de 25% nas verbas para o desenvolvimento rural e manter um "cheque extra" de 1.000 milhões de euros para a pol�tica de coesão, proposto em Novembro, mas defende uma maior flexibilidade na distribui��o desta verba, segundo fonte diplom�tica.
Fonte: Lusa
|
Apontadores relacionados: |
Artigos |
|
S�tios |
|
|
|||
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2012. Todos os direitos reservados. |