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– 02-07-2002 |
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UE / Cereais : Previsto aumento de 8,7 por cento na produ��oBruxelas, 01 Jul A produ��o de cereais na União Europeia vai aumentar cerca de 8,7 por cento na campanha de 2002, que oficialmente come�ou hoje, indicam estatésticas da associa��o europeia de comerciantes de cereais (COCERAL). A colheita de cereais na UE vai ascender, segundo esses c�lculos, a 213,31 milhões de toneladas (mais 17 milhões de toneladas do que em 2001), tendo a área plantada subido para 6,28 milhões de hectares, dois por cento mais do que em 2001. Os comerciantes de cereais auguram "uma maior pressão nos pre�os" dentro do mercado comunitário, tanto pelo aumento da colheita, como pela grande quantidade de cereais importados pela UE, indicaram � Agência espanhola EFE fontes da COCERAL. A produ��o de trigo mole (97,88 milhões de toneladas) crescer� uns 17,8 por cento na UE, enquanto a de trigo duro (8,3 milhões de toneladas) aumentar� cerca de 20,1 por cento e a colheita de aveia (6,6 milhões de toneladas) aumentar� em 6,2 por cento. A colheita de cevada (49,59 milhões de toneladas) vai crescer 3,1 por cento, a de cevada de primavera (24,55 milhões de toneladas) crescer� 4,2 por cento e a de sorgo (671.000 toneladas) aumentar� 3,5 por cento. Em contraponto, a produ��o de milho (38,83 milhões de toneladas) descer� 0,3 por cento, a de centeio (5,51 milhões de toneladas) diminui em 12,7 por cento, e a de triticale (5,77 milhões de toneladas) desce 2,5 por cento. Fontes da COCERAL indicaram que se bem que haja mais concorr�ncia devido ao aumento da produ��o, a situa��o do mercado depender� muito da qualidade e do volume de produ��o que vierem a obter concorrentes externos � UE, como seja o caso do Brasil e da Tail�ndia ou, por outro lado, da Rússia e Ucr�nia, sendo que neste �ltimo país ainda h� importantes excedentes da campanha passada. As mesmas fontes salientaram que os resultados desta campanha depender� Também da produ��o de animais, j� que se espera um incremento de aves e porcos e uma parte importante do com�rcio de cereais se destina � alimenta��o animal. Por outro lado, o sector enfrenta a entrada de cereais de países candidatos � adesão, que entram na UE sem pagar direitos alfandeg�rios.
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