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– 20-12-2005 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
UE: Barroso considera acordos de Bruxelas e Hong Kong "boas notícias para Europa"Bruxelas, 19 Dez "Podemos encarar 2006 com um pouco mais de optimismo", comentou, numa confer�ncia de imprensa em Bruxelas, na qual fez o balanão das negocia��es sobre as denominadas Perspectivas Financeiras para 2007/2013 e da Organiza��o Mundial do Com�rcio (OMC), que permitiram um acordo selado no primeiro caso e progressos no segundo. Relativamente ao quadro or�amental da União Europeia a partir de 2007, "fechado" pelos 25 j� na madrugada de s�bado, Barroso voltou a indicar que as suas ambi��es para a Europa v�o "muito além" deste or�amento, mas que foi um "resultado positivo nas circunst�ncias actuais" e traduziu-se em "solu��es aceit�veis para todos". O presidente do executivo comunitário sublinhou novamente que o acordo permitiu "evitar uma crise que teria consequ�ncias muito, muito graves", e recordou a cl�usula de revisão que confere � Comissão Europeia um "mandato" para propor uma reforma profunda do or�amento a partir de 2008 e, indicou, avan�ar com altera��es de modo a torn�-lo mais "ambicioso". O acordo sobre Perspectivas Financeiras para 2007/2013 prev� um "envelope" global de 862.363 milhões de euros, o que representa 1,045 do Rendimento Nacional Bruto (RNB) da União Europeia. "gostaríamos de ter ido mais longe, mas nas circunst�ncias actuais seria dif�cil", comentou. Quanto � reuni�o ministerial de Hong Kong, o discurso foi id�ntico, com Barroso a considerar que o acordo alcan�ado sobre o fim �s ajudas �s exporta��es agr�colas dos países em 2013 foi o poss�vel nesta altura e, acima de tudo, permitiu manter "sobre os carris" a ronda de Doha, sobre a liberaliza��o comercial, deixando aberta a possibilidade de ser alcan�ado um acordo final. "� um feito, porque havia um risco de uma ruptura", observou. Barroso aproveitou a oportunidade para deixar um aviso aos "parceiros" da União Europeia na OMC, advertindo que a Europa não far� novas concess�es no dom�nio da agricultura. "Se os nossos parceiros pensam que o sucesso assenta em mais concess�es da Europa no dom�nio da agricultura, estáo enganados", afirmou o presidente da Comissão Europeia, indicando que Também � preciso outros países fazerem concess�es em dom�nios como os bens industriais e serviços.
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