|
|
|
|
|
– 07-04-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
UE / Alimenta��o: Controlo de OGM em Portugal � insuficienteBruxelas, 06 Abr A inspec��o, cujas conclus�es foram divulgadas quarta-feira, foi realizada na terceira semana de Outubro de 2005 e revela falhas no sistema de controlo dos alimentos para humanos e para animais contendo OGM, devido � falta de pessoal. "O n�mero limitado de recursos humanos não permite programar e apenas efectuar uma muito pequena quantidade de inspec��es e análises de amostras", pelo que a legisla��o comunitária � aplicada apenas "parcialmente", indica o documento. A inspec��o visava avaliar o sistema portugu�s de controlo dos g�neros aliment�cios e alimentos para animais que contenham, consistam ou sejam produzidos a partir de OGM, de forma a comprovar se os produtos colocados no mercado obedecem �s regras comunitárias. Os inspectores comunitário detectaram nomeadamente que o plano anual de vigil�ncia nesta matéria apenas refere um n�mero "m�nimo" de amostras a analisar, sem referir que tipo de produtos seráo alvo de controlo. Os respons�veis comunitários criticam ainda o facto das autoridades competentes centrais ou regionais, apesar de informadas da maioria das importa��es de g�neros aliment�cios de origem vegetal, permitirem que a mercadoria seja descarregada sem que os resultados das análises para detecção de OGM sejam conhecidos. Ao mesmo tempo, os pontos de importa��o inspeccionados na missão t�m um "n�mero restrito de amostras". Por outro lado, os inspectores elogiam uma inspec��o de detecção da presença de OGM e de etiquetagem levada a cabo durante a missão, que se revelou "adequada em larga medida". No que respeita aos alimentos animais, o documento real�a que "não � efectuada qualquer" inspec��o sobre a detecção da presença de OGM e etiquetagem e o plano de amostras para análise de OGM abrange um "n�mero limitado de produtos", sendo igualmente "insuficiente" o n�mero de análises previstas. Nota positiva vai para os laboratérios visitados pelos inspectores europeus – dois dos quatro existentes no Pa�s – que disp�em de estruturas "adequadas e de pessoal qualificado". O documento deixa algumas recomenda��es a Portugal, que deve dispor de mais recursos humanos e financeiros que permitam "uma aplica��o total da legisla��o comunitária" e garantir a execução apropriada de inspec��es e de outros controlos de verifica��o. Portugal deve apresentar, num prazo de dois meses ap�s receber o relatério final, um plano de ac��o que precise claramente de que maneira e dentro de que prazo as autoridades iráo aplicar as recomenda��es feitas. Em resposta ao relatério, Portugal afirma que será "equacionada" a atribui��o de mais recursos humanos e financeiros e refor�ados os controlos para que o país aplique a legisla��o da UE na totalidade.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |