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– 14-09-2010 |
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Seguros Agr�colas apresentam d�fice de cinco ME em 2009Os seguros de colheitas tiveram um saldo negativo de quase cinco milhões de euros em 2009, o que corresponde a cerca de um quinto dos prémios recebidos, devido � elevada sinistralidade no sector agr�cola. Os dados da Associa��o Portuguesa de Seguradores (APS) constam da proposta de revisão do sistema de seguros agr�colas (SIPAC) que refere que �do ponto de vista econ�mico, o sector segurador tem enfrentado, nos �ltimos anos, rendibilidades negativas na explora��o do seguro de colheitas, ascendendo o saldo t�cnico deficit�rio a quase cinco milhões de euros em 2009�. além dos �elevados n�veis de sinistralidade�, h� que acrescentar �custos t�cnicos e administrativos, como despesas de peritagem, provis�es t�cnicas obrigatérias e comissões a mediadores e a contribui��o para a compensa��o de sinistralidade�. O sistema de seguros agr�colas bonificado no ambito do SIPAC tem uma expressão reduzida no mercado de seguros portugu�s, sendo explorado por sete seguradoras (Fidelidade Mundial, Impôrio Bonan�a, Tranquilidade, Cr�dito Agr�cola Seguros, AXA, A�oreana e Allianz). Em 2009, o volume de neg�cios foi inferior a 24 milhões de euros, o que equivale a 0,6 por cento dos prémios dos seguros não Vida e 0,2 por cento dos prémios totais. O seguro de colheitas cobre riscos com queda de raio, granizo, tornado, tromba de �gua ou geada e abrange praticamente todas as culturas com expressão econ�mica em Portugal, mas concentra-se essencialmente na vinha, cereais e tomate. A tarifa��o � vari�vel de acordo com a probabilidade de ocorr�ncia de riscos definida para cada regi�o. O relatério destaca que o SIPAC teve uma adesão elevada no in�cio do seu funcionamento, em 1996, tanto no que se refere aos subscritores como ao capital contratado, mas apresentou uma tend�ncia decrescente a partir de 1999, data em que atingiu o maior n�mero de segurados, 104 mil. A quebra deveu-se � revisão das taxas de bonifica��o e � �convic��o de que o risco associado aos fen�menos meteorol�gicos era baixo, não se justificando assim o encargo com a contrata��o do seguro�. O prémio comercial cobrado pelas seguradoras, funciona como contrapartida do servi�o prestado pelas companhias de seguro que aderiram ao SIPAC, garantindo ao produtor uma indemniza��o de parte do preju�zo. O valor pago corresponde ao prémio total deduzido da subven��o suportada pelo Estado. Quanto ao fundo de calamidades, que complementa o seguro agr�cola, cobrindo preju�zos que ficam fora deste ambito, tinha acumulado no final do ano passado, 10 399 mil euros. O Fundo foi accionado em 1997, 1998, 2000 e 2001, mas o estudo salienta que �foi not�ria a falta de recursos financeiros dispon�veis para fazer face aos preju�zos, sempre que foi necess�rio accionar o Fundo de Calamidades, desde 1996 até � data�. Fonte: Lusa
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