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– 06-08-2004 |
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Segundo peritos EUA Portugal deve apostar na prevenção dos incêndiosLisboa, 06 Ago A conclusão dos dois peritos dos Serviços Florestais norte-americanos foi divulgada hoje num encontro com jornalistas realizado na embaixada dos EUA em Lisboa. Segundo os especialistas, a nível de meios humanos Portugal tem somente falta de grupos de trabalho, normalmente constituídos por 20 homens com preparação específica para abrir caminhos no perímetro dos incêndios, travando a progressão das chamas. Mark Beighley e Michael Quisenberry analisaram, em três semanas, num percurso de Sul para Norte de Portugal, a situação do país depois dos incêndios, passando por zonas com fogos activos, áreas ardidas, zonas ainda verdes e Centros Distritais de Coordenação e Socorro dos bombeiros. Quanto à recuperação da área ardida em Portugal, Mark Beighley disse à Lusa que vai demorar muito tempo e é dispendiosa, considerando que "existe vontade política" para tal. Para que a recuperação das zonas florestais portuguesas seja possível, este especialista dá a máxima importância às questões da prevenção. Como exemplo cita a necessidade de mudança na vegetação, a criação de acessos em condições nas zonas florestais e a informação à população, visto que a maioria dos fogos é causada pela mão humana. Segundo explicou, com todos os incêndios que têm ocorrido, que considera "muitos para um país tão pequeno", "a vegetação está a tornar-se inflamável", tornando os fogos mais difíceis de combater. "Nunca se terá tudo o que é preciso para combater um incêndio", sublinhou Mark Beighley, alertando para a necessidade de se investir na prevenção. A área ardida em Portugal desde o início do ano até domingo passado deverá ter atingido os 108 mil hectares, segundo uma estimativa da Direcção-Geral dos Recursos Florestais divulgada recentemente, incluindo já uma primeira avaliação da área dos grandes incêndios que tiveram início no dia 25 de Julho nos distritos de Faro (Monchique, Alcoutim e Castro Marim) e Setúbal (Parque Natural da Arrábida).
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