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– 27-02-2013 |
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Sector agr�cola nacional está "din�mico", mas precisa de ganhar "escala"
O secret�rio de Estado da Alimenta��o e da Investiga��o Alimentar, Nuno Vieira e Brito, destacou ontem o "dinamismo" do sector agr�cola nacional, mas considerou necess�rio um refor�o das parcerias envolvendo produtores, universidades e estruturas de comercializa��o. "Temos a tecnologia e a qualidade dos produtos, que temos que valorizar. O que �, ainda, um pouco incipiente � a estrutura da comercializa��o, da Inovação e das parcerias que se fazem entre as universidades, entre os agricultores e entre as estruturas profissionais. A� temos ainda um papel mais activo para desempenhar", sustentou o governante. A este prop�sito, Nuno Vieira e Brito referiu que, no próximo quadro comunitário de apoio, haver� apoios espec�ficos para a reorganiza��o das associa��es de produtores no sentido de "uma maior efici�ncia e maior escala no circuito comercial". O secret�rio de Estado falava aos jornalistas � margem da confer�ncia/debate �Por um novo paradigma para o desenvolvimento da agricultura do norte de Portugal�, que ontem reuniu no Porto investigadores cient�ficos nacionais e estrangeiros e empres�rios agr�colas. Na sessão de encerramento da iniciativa, o governante recordou que, �em 2011 � e em contra-ciclo com os outros sectores econ�micos �, o sector da agricultura cresceu 2,6%�, sendo que este �panorama de dinamismo� se observa �não s� na produ��o mas Também no sector agro-alimentar�. �A exportação dos produtos agro-alimentares em Portugal j� representa cerca de 10% do total das exporta��es e, em 2012, aumentou 6,2%�, salientou. Paralelamente, Nuno Vieira e Brito destacou o �forte investimento em jovens agricultores�, traduzido no surgimento de �cerca de 280 novos projectos� por m�s. Entre as fileiras agr�colas mais din�micas, o secret�rio de Estado apontou a do tomate (cuja produtividade �s� fica atr�s da Calif�rnia�) e a do azeite (cujas exporta��es somam 55 milhões de euros e t�m crescido muito nos �ltimos anos), para além do sector do vinho, das hort�colas (nomeadamente das hort�colas frescas para os países europeus) e das frutas. Quanto � regi�o norte, o governante apontou a �diversidade� como grande trunfo, quer ao nível. das culturas quer dos �recursos gen�ticos, da forma de estar e da forma como a produ��o actua com o ambiente, por exemplo na área do turismo�. Adicionalmente, Vieira e Brito apontou a �din�mica muito interessante, que deve ser aproveitada e prolongada, do conceito da euro-regi�o� norte de Portugal/Galiza. Fonte: Lusa
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