|
|
|
|
|
– 11-01-2010 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Sector agr�cola �não � nenhum fardo para Portugal�, diz S�crates
O primeiro-ministro Jos� S�crates recusou ontem, em Pombal (Leiria), que a agricultura portuguesa constitua um fardo para o Pa�s, considerando que o sector puxa pela economia nacional. �[A agricultura] � um sector que quer puxar pelo país, não � nenhum fardo para Portugal. A agricultura portuguesa pode e deve ser um sector que puxa pelo Pa�s, que moderniza o nosso Pa�s�, disse Jos� S�crates durante uma cerimónia de celebra��o de contratos com empres�rios agr�colas ao abrigo do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER). Na ocasi�o o primeiro-ministro destacou o exemplo da empresa Derovo – que visitou antes da cerimónia -, um grupo empresarial que labora no sector dos derivados de ovo para a ind�stria alimentar. �Nenhum de n�s calculava que houvesse tantos produtos finais que se obt�m a partir do ovo�, frisou Jos� S�crates. Destacou ainda que a Derovo, que possui mais de uma centena de avicultores accionistas �resulta da vontade de v�rios produtores se associarem para ganharem compet�ncias e capacidades�. O resultado, disse o primeiro-ministro, foi uma aposta empresarial �para poderem fazer melhor do que fariam se estivessem isolados�. �� um exemplo que outros sectores da agricultura portuguesa devem perceber. Um exemplo não pelo que conseguiram mas pela permanente vontade de progredir, a vontade de estar sempre a investir, � disso que o Pa�s precisa, de quem queira investirá, disse o primeiro-ministro. Fundado em 1996, a Derovo efectuou, um ano depois, a primeira exportação de ovo l�quido pasteurizado para Espanha e, seis anos volvidos, em 2002, foi considerada a melhor empresa mundial de produtos de ovo. O volume de neg�cios atingiu, em 2009, cerca de 33,2 milhões de euros. Com a abertura de uma segunda unidade de produ��o, em Proen�a-a-Nova o grupo empresarial espera atingir daqui por tr�s anos, em 2013, um volume de neg�cios a rondar os 80 milhões de euros. J� o volume de investimentos mais do que duplicar� em 2013 face a 2009 – 48,1 milhões de euros contra 20,3 o ano passado – enquanto o n�mero de colaboradores dever� subir dos actuais 101 para 280. Fonte: Lusa
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |