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– 02-07-2005 |
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Seca: Governo j� gastou mais de 36 milhões de euros com medidas para agriculturaBeja, 01 Jul Nesta contabilidade incluem-se os 15 milhões de euros aprovados pelo anterior executivo PSD/CDS-PP e que Jaime Silva garante que "nem sequer estavam or�amentados". O titular da pasta da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas falava em Santa Vit�ria (Beja) aos jornalistas, ap�s inaugurar a Adega Casa de Santa Vit�ria, na Herdade da Malhada. Segundo explicou o ministro, os "mais de 36 milhões de euros gastos" englobam Também a transfer�ncia de cereais a pre�os reduzidos para Portugal e a isen��o dos pagamentos das contribui��es � segurança social para mais de 200 mil explora��es agr�colas. Relativamente a esta isen��o, Jaime Silva adiantou que a medida "vai estar operacional este m�s", encontrando-se j� or�amentada. Quanto �s tr�s linhas de cr�dito (no total de 125 milhões de euros) aprovadas pelo executivo no in�cio de Maio, Jaime Silva assegurou � Agência Lusa que a aquela que está a ter "maior adesão" � a respeitante � alimenta��o animal: "At� ultrapassou o plafond inicial, que era de 50 milhões de euros". Segundo o ministro, todas as medidas aprovadas até agora são "mais importantes" do que a declara��o do estado de calamidade pública, que considerou "uma falsa questáo que não resolve o problema". "� uma falsa questáo. O fundo de calamidades, que seria accionado com essa declara��o, conta apenas com dois milhões de euros e o Governo j� gastou muito mais", disse. O ministro lembrou que a declara��o de calamidade pública s� � poss�vel com uma quebra de produ��o superior a 50 por cento e que "a �nica cultura nessas condi��es" � a dos cereais, que tem subsídios importantes da União Europeia, cujo pagamento "vai ser antecipado para Outubro". Uma antecipa��o de ajudas, negociada com Bruxelas, no valor de 250 milhões de euros – estava programada ser paga apenas até Junho de 2006 -, que faz com que as culturas cereal�feras estejam "bem apoiadas", sublinhou o ministro. Jaime Silva argumentou ainda que o Pa�s vive "uma situa��o dif�cil em termos de Finanças públicas", mas que, neste quadro, o Governo tem tentado "minorar os efeitos da seca". "O montante j� gasto, de uma forma geral, responde aos problemas nas regi�es mais afectadas", asseverou, acrescentando que segunda-feira, no Ministério, vai reunir com a Federa��o das Associa��es de Agricultores do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral (FAABA). O encontro vai servir para fazer o ponto da situa��o sobre os preju�zos dos agricultores dessa zona do Alentejo. Sobre a Adega Casa de Santa Vit�ria, instalada na Herdade da Malhada, Jaime Silva considerou "important�ssimo" o investimento de quatro milhões de euros efectuado por aquela empresa participada pelo Grupo Vila Gal�. "� um empreendimento onde existiu um investimento important�ssimo nos sectores do vinho e olival, capaz de se reproduzir a prazo e com produtos de qualidade, apostando no regadio", afirmou. além disso, visto que o grupo Vila Gal� det�m um empreendimento hoteleiro a cerca de 150 metros da adega, o governante real�ou que a agricultura moderna assenta, precisamente, nessa parceria com o turismo. Financiada pelo programa AGRO, a Adega Casa de Santa Vit�ria, empresa criada em 2002, dedica-se a produ��o e comercializa��o de vinhos, azeites e vinagre alentejanos.
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