|
|
|
|
– 04-03-2013 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Portugueses devem orgulhar-se do Alqueva, diz Lu�s Campos Ferreira
O presidente da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas defendeu hoje que os portugueses devem orgulhar-se do projecto Alqueva, que, através das centrais hidroel�ctricas, tem a "vantagem nacional" de permitir produzir mais e importar menos energia. "� um projecto de que todos os portugueses se devem orgulhar" e tem como "vantagem nacional" a "capacidade de produzir mais energia", o que permite a Portugal "importar menos e, se for caso disso, exportar" energia, contribuindo para o "equil�brio da balan�a de transac��es" do país, disse o deputado do PSD Lu�s Campos Ferreira. Segundo o deputado, a duas centrais hidroel�ctricas do Alqueva são "uma obra que, com um investimento relativamente reduzido, possibilita produzirmos mais electricidade, o que significa um factor fundamental para aquilo que � o equil�brio da nossa balan�a de transac��es". Por outro lado, frisou, o projecto Alqueva, através da val�ncia de regadio, que irá beneficiar um total de 120 mil hectares, "significa um factor fundamental" para a agricultura e o ambiente da regi�o. O deputado falava aos jornalistas durante uma visita �s duas centrais hidroel�ctricas do Alqueva, que hoje marcou o in�cio de uma desloca��o de dois dias ao Alentejo da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas. através da desloca��o ao Alentejo, a comissão parlamentar, de acordo com as recomenda��es das várias for�as pol�ticas que a integram, quer "dar visibilidade a questáes que merecem, podem e devem ser resolvidas por quem as pode e deve resolver" e "mostrar o bom que se está a fazer em Portugal", como � o caso das centrais hidroel�ctricas do Alqueva, explicou Lu�s Campos Ferreira. O programa de hoje da desloca��o inclui Também visitas ao laboratério da empresa municipal de Moura L�gica e �s minas de Neves Corvo, no concelho de Castro Verde. Na teráa-feira, o programa da desloca��o inclui uma reuni�o em Santiago do Cac�m com autarquias da regi�o abrangidas pelas obras da A26 e do IP2 e uma breve visita a zonas das empreitadas, que estáo paradas, e uma visita � refinaria da Galp em Sines. Fonte: Lusa
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2012. Todos os direitos reservados. |