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– 11-02-2009 |
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Pecu�ria: Dezenas de vacas aparecem mortas em explora��es agr�colas do norte alentejanoDezenas de vacas estáo a aparecer mortas em explora��es agr�colas na zona de Nisa (Portalegre), deixando os agricultores "desesperados" e sem encontrar explica��es junto dos veterin�rios. "As vacas estáo bem, estáo a comer e de um momento para o outro deitam-se e j� não se levantam", explicou ontem � agência Lusa Jo�o Ribeirinho, agricultor h� v�rios anos em Nisa. "não sei o que se passa, o que sei � que j� chamei dois veterin�rios e não sabem dizer absolutamente nada sobre este caso", salientou. Jo�o Ribeirinho disse que j� viu morrer, num curto espaço de tempo, "sete vacas" na sua explora��o, adiantando que, no concelho de Nisa, nos �ltimos tempos, j� teráo morrido "mais de 500 vacas". "Ningu�m resolve nada, n�s temos um ministro da Agricultura que veio dar cabo desta porcaria toda", lamentou. Vagner Temudo, outro dos agricultores afectados, j� viu morrer, nos �ltimos dias, "cinco vacas e dois vitelos", na sua explora��o agr�cola. "não sei o que se passa, as vacas caem para o ch�o e morrem dois ou tr�s dias depois", lamentou. "Estou desanimado com isto tudo", disse Fernando Marques, outro agricultor da zona. O agricultor revelou que j� reuniu com a veterin�ria da sua explora��o agr�cola e que lhe foi comunicado por parte da respons�vel "que não sabe o que h�-de fazer". De acordo com os agricultores daquela regi�o do norte alentejano, estáo Também a suceder casos id�nticos em explora��es agr�colas dos concelhos de Crato, Castelo de Vide e Avis, no distrito de Portalegre. Contactado pela Lusa, o presidente da Associa��o de Agricultores do Distrito de Portalegre (AADP), Ant�nio Bonito, alertou que "algo tem de ser feito" nos próximos dias. Nesse sentido, disse, a AADP está a "trabalhar" para constituir um grupo de trabalho para analisar a situa��o. Outra das medidas que Ant�nio Bonito tem em marcha passa pela contrata��o de um laboratério de análises que efectue no terreno a recolha de tecidos ou de outras matérias para que se possa identificar a origem da morte das vacas. Segundo Ant�nio Bonito, o problema ainda não foi comunicado ao ministro da tutela. "Primeiro que tudo temos que perceber do que estamos a falar para depois podermos colocar as questáes", sublinhou. "não podemos chegar a um ministro e dizer que temos um problema. Temos que o identificar e depois criar medidas e, se for caso disso, tentar obter ajudas, apoios no sentido de minimizar os problemas que estamos a sentir", sublinhou.
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