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– 21-02-2010 |
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Paulo Rangel encara agricultura como �prioridade estratégica�O candidato � lideran�a social democrata Paulo Rangel disse hoje, em Boticas, que com o seu PSD de "ruptura" a agricultura será encarada como uma "prioridade estratégica e de defesa nacional". No "mais remoto interior" do país, Rangel quis deixar duas mensagens: a de uma nova visão para a agricultura em Portugal e a equidade e igualdade entre as diferentes regi�es do país. "Com este PSD de ruptura e de transforma��o, a agricultura será uma prioridade estratégica e de defesa nacional. não será mais uma actividade econ�mica apenas a somar �s restantes, será considerado um sector de reserva estratégica e portanto os agricultores seráo verdadeiros soldados", afirmou o candidato que falava para uma plateia de centenas de militantes e simpatizantes. Paulo Rangel referiu que, até hoje, o partido que se tem "apropriado" das questáes rurais � o CDS-PP, no entanto, na sua opini�o, "não o tem feito bem" pois tem feito apenas uma "politica de queixume". "� sempre um pequeno subs�dio ou uma reclama��o para aqui ou dali. Muitas vezes são reclama��es justas, mas essa não � politica agr�cola � politica do queixume", sustentou. O candidato � lideran�a do PSD e ao cargo de primeiro ministro garantiu que, consigo, a "questáo agr�cola não será mais vista como uma questáo econ�mica ou uma simples questáo de rentabilidade", mas sim como "uma questáo de defesa nacional e estratégica para o país". "N�s temos de produzir mesmo que isso seja caro, que não seja t�o rent�vel quanto gostar�amos. N�s temos que manter uma capacidade de produ��o que garanta a autonomia do país perante os mercados internacionais", sublinhou. A segunda mensagem que Rangel quis deixar hoje, em Boticas, diz respeito "� coesão territorial e ao abandono do interior, nomeadamente de Tr�s-os-Montes e Alto Douro e do corredor que vai da Beira Alta até ao Alto Alentejo. Rangel insistiu ainda no discurso da rutura, acusando a governa��o socialista" de ser a respons�vel por esta "situa��o ca�tica e de emerg�ncia em que se encontra o país". Para o candidato, o grande "drama" de Portugal está relacionado com a d�vida que atinge o Estado, as fam�lias e os cidad�os que "todas as manh�s se levantam para trabalhar para pagar juros e d�vidas". "Estamos num país em que ningu�m � livre, todos somos escravos e servos da d�vida que nos deixaram os socialistas em 15 anos", frisou. E por isso lembrou que o lema da sua campanha � precisamente "libertar o futuro". Vila Real vai ser um territ�rio dif�cil para a candidatura de Paulo Rangel, j� que Pedro Passos Coelho � natural deste distrito e acolhe o apoio da maior parte dos autarcas e concelhias. Para além do presidente da c�mara e concelhia do PSD Boticas, Fernando Campos, marcou presença neste encontro o autarca do Peso da R�gua, Nuno Gon�alves, que � Também o mandatério distrital da candidatura de Rangel. "� um desafio dif�cil de estarem a dar a cara e � frente desta minha candidatura � lideran�a do PSD e ao cargo de primeiro ministro de Portugal no distrito de Vila Real", referiu Paulo Rangel. Fonte: Lusa
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