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– 30-01-2013 |
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Parlamento Europeu:
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"Na reforma da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC) temos de assegurar os recursos naturais, mas Também ter em conta os aspectos econ�micos e sociais", disse o presidente da comissão parlamentar da agricultura, Paolo De Castro (S&D, It�lia), numa entrevista concedida depois da vota��o da semana passada sobre a PAC. Os eurodeputados votaram na posi��o do PE relativa �s propostas de reforma da PAC da Comissão, antes da cimeira europeia de 7 e 8 de Fevereiro sobre o or�amento de longo prazo da UE.
De que forma a reforma da PAC contribuirá, a longo prazo, para que a agricultura europeia consiga lidar com o aumento da procura, os elevados pre�os da energia e um mercado vol�til?
De Castro: O mercado está algo inst�vel devido ao aumento da procura de alimentos. Isto significa que hoje � necess�rio garantir a segurança alimentar muito mais do que no passado.
A grande questáo � saber como aumentar a produ��o sem aumentar os n�veis de polui��o, como produzir mais reduzindo o consumo de recursos naturais. E isto significa inovar, apostar em tecnologia e investiga��o.
Ao alterarmos as propostas da Comissão Europeia, votamos a favor do ambiente, mas evitando burocracia e apostando em custos de produ��o mais baixos.
De que forma pode um agricultor beneficiar destas medidas ecol�gicas?
De Castro: Vamos ter uma PAC mais legitimada pela opini�o pública. Temos de assegurar os recursos naturais, mas Também ter em conta os aspectos econ�micos e sociais. � por isso que introduzimos instrumentos para lidar com o risco e para refor�ar as organizações de produtores.
A PAC absorve cerca de 40% do or�amento da UE. Qual a mensagem que gostaria de transmitir aos governos nacionais tendo em conta a tentativa de chegar a um acordo sobre o or�amento a longo prazo em Fevereiro?
De Castro: Quero dizer ao Conselho que analise qual o sector mais eficiente, com um maior aumento de exporta��es e que aposta em criação de emprego. Apenas o sector agr�cola e alimentar. Isto significa que temos de manter este sector porque � uma oportunidade para criar oportunidades de trabalho e desenvolvimento na UE.
Espero que não se verifiquem muitos cortes nos fundos relativos a este sector. Se isso acontecer, os compromissos alcan�ados na comissão parlamentar podem ser destru�dos no plen�rio.
Fonte: PE
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