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– 02-07-2009 |
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Papeleiras: Associa��o do sector quer que Bruxelas mude prioridades e aumente flexibilidadeA Confedera��o Europeia das Ind�strias Papeleiras (CEPI) quer que a Comissão Europeia altere algumas prioridades que condicionam a ind�stria papeleira, inerentes a apoios, custos e legisla��o, que condicionam o sector e �podem comprometer o seu futuro�. Num documento entregue em Bruxelas na segunda-feira � noite, e divulgado ontem pela CELPA, Associa��o da Ind�stria Papeleira Portuguesa, a CEPI pretende que a Comissão �melhore o equil�brio entre os defensores dos interesses ambientais, da competitividade e do emprego na defini��o das suas pol�ticas�, reivindicando Também uma �flexibiliza��o nas regras da concorr�ncia� Uma outra pretensão da CEPI incide na �revisão do Sistema de Com�rcio de Emissões�, para que a ind�stria papeleira �não seja prejudicada por pol�ticas públicas�, bem como �facilitar o acesso a matérias-primas, garantindo uma concorr�ncia justa�. Aquela confedera��o pede ainda � Comissão para criar �condi��es para que a ind�stria europeia possa concorrer com agentes que t�m menores custos energ�ticos�, combate �aos proteccionismo em países concorrentes� e o �apoio de programas de investiga��o e desenvolvimento de novas tecnologias� visando a Inovação. Intitulado de "Manifesto para a Competitividade e o Emprego", o documento chama a aten��o para �os impactos negativos da crise econ�mica que estáo a ser sentidos pela ind�stria europeia de pasta e papel�, tendo a �procura diminu�do drasticamente�, com repercuss�es no investimento e no desemprego. Segundo o mesmo, a �produ��o da maioria dos tipos de papel diminuiu entre 16 a 25 por cento face a anos anteriores�, lutando o sector para �manter estáveis os 260 mil postos de trabalho�. A CEPI reporta-se ainda ao facto de o seu or�amento anual de cinco mil milhões de euros para investimentos �estar sob uma enorme pressão�. Cerca de 1,8 milhões de postos de trabalho dependem directa e indirectamente da ind�stria papeleira, dos quais 63 por cento em áreas rurais. No caso de Portugal, a CELPA adianta que o maior problema assenta na �diferen�a entre os grandes investimentos efectuados no sector nos �ltimos quatro anos, dois mil milhões de euros, e o reduzido investimento na recupera��o da capacidade produtiva da floresta portuguesa�.
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