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– 07-09-2010 |
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P�s 2013: Apoiar pequena agricultura e manter fundos comunitários são as prioridades para as negocia��esO ministro da Agricultura, Ant�nio Serrano, definiu hoje como meta para as negocia��es do próximo quadro comunitário o apoio � pequena agricultura e garantir que Portugal não perde fundos para outros parceiros europeus. "não vai ser tarefa f�cil", admitiu o ministro, real�ando que as negocia��es para os fundos comunitários a distribuir depois de 2013, no ambito da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC), teráo mais países � volta da mesa. Ant�nio Serrano reconhece que a "pressão � maior" e "o or�amento não vai crescer", pelo que o mesmo bolo negociado por 15 países para o Quadro de Refer�ncia Estratégica Nacional (QREN), em vigor, terá agora de ser distribu�do por 27. A Comissão Europeia distribuirá em Outubro pelos Estados-membros o documento que servirá de suporte �s negocia��es durante as quais o ministro espera conseguir convencer Bruxelas a manter a fatia correspondente a Portugal. �O que Portugal vai procurar � que, em termos relativos, não haja aqui uma perda e vai utilizar os seus argumentos fazendo valia daquilo que � a nossa diversidade e potencial de todo territ�rio, da import�ncia que Portugal tem como contribuinte Também no contexto da União Europeia para os valores rurais em toda a Europa�, disse. Ant�nio Serrano, que falava em Mirandela, no distrito de Bragan�a, defendeu ainda que a pequena agricultura como a que � praticada nesta regi�o �tem de continuar a ser muito apoiada". �Temos hoje j�, neste quadro comunitário, muitos instrumentos de apoio � pequena agricultura e eu gostaria muito que eles continuassem a ser refor�ados�, afirmou. O ministro real�ou que �esta agricultura tem de ter futuro, � necess�ria para o país e ela tem de ser apoiada e � essa batalha que temos de travar no quadro da União Europeia�, declarou. �Precisamos de uma agricultura apoiada e principalmente nestes territ�rios�, acrescentou, atribuindo aos agricultores um papel determinante na preserva��o da paisagem. �Sem eles no territ�rio n�s temos problemas acrescidos de abandono e Também naquilo que temos vivido no presente Ver�o�, afirmou, referindo-se aos inc�ndios florestais. Questionado sobre quando os agricultores afectados pelas chamas come�ar�o a receber os prometidos apoios monet�rios, o ministro respondeu que ainda estáo na fase de recep��o das candidaturas que se prolonga até 30 de Setembro. Ant�nio Serrano disse ainda ser �imposs�vel� fazer a previsão de quantas candidaturas poder�o vir a ser apresentadas, referindo que �entraram poucas ainda�. �Mas � imposs�vel fazer essa previsão. A �poca de inc�ndios está a decorrer até 15 de Outubro, o período cr�tico termina no dia 15 de Outubro, o que n�s fizemos foi avan�ar com alguns instrumentos para que as pessoas se pudessem candidatar�, sustentou. Fonte: Lusa
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