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– 23-11-2006 |
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Natureza: Quercus acusa ICN de abandonar centros de recupera��o de animaisLisboa, 23 Nov A acusa��o da Quercus surge no dia em são libertados doze grifos (esp�cie de abutres) recuperados no Centro de Recupera��o de Animais Selvagens de Santo Andr�, cuja gestáo � assegurada por esta associa��o ambientalista h� mais de 1 5 anos, mas os ambientalistas estáo apreensivos quanto ao futuro. O protocolo de colabora��o que a Quercus tinha com o ICN desde 2001 vai deixar de vigorar a partir de 01 de Janeiro de 2007, podendo "inviabilizar o funcionamento do Centro, não permitindo a simples aquisi��o de alimenta��o, medicamentos ou retribui��o, mesmo que simb�lica, ao m�dico veterin�rio". A Quercus denuncia ainda que o ICN "não cumpriu as suas obriga��es de a poio financeiro no decurso do corrente ano de 2006". Contactado pela Lusa, o gabinete de rela��es públicas do ICN, esclareceu que este Instituto "face a restrições or�amentais", apenas manterá tr�s destas unidades em 2007 (no Norte, Centro e Sul do país), interrompendo os protocolos com outras entidades para este fim. "Desde 2001, o ICN despendeu anualmente cerca de 40 mil euros na manuten��o de centros de recupera��o de animais selvagens em protocolo com outras entidades, designadamente com organizações não-governamentais", acrescenta a nota do instituto. O ICN adiantou ainda que "não abandonou o apoio a centros de recupera��o de animais selvagens", reconhecendo a sua import�ncia e disponibilizando-se para procurar apoios junto da sociedade civil para a sua manuten��o. O instituto garantiu Também que o montante em d�vida vai ser pago, sem apontar contudo uma data. Os grifos v�o seráo devolvidos � Natureza no Alimentador de Abutres da Salvada, junto ao Parque Natural do Guadiana, cerca das 13 horas. "Ser�o provavelmente os �ltimos que foram acolhidos e recuperados por este Centro, por ora integrado na Rede Nacional de Recupera��o de Animais Selvagens (RNRAS)", diz a Quercus num comunicado. As aves foram acolhidas no centro por v�rios motivos, nomeadamente envenenamento, colis�es com infra-estruturas e debilidade durante o processo de dispersão. Os ambientalistas adiantam que v�o deixar de receber animais que provenham directamente dos Serviços do Estado (como GNR, ICN ou Pol�cia Mar�tima), que representam a maioria, "não por repres�lia, mas por uma impossibilidade econ�mica". A Quercus cumprirá os seus compromissos com entidades públicas e privadas como a C�mara Municipal de Santiago do Cac�m, Junta de Freguesia de Santo Andr�, Galp Energia (Transg�s) e outras, mantendo-se igualmente disponível. para receber animais entregues pelas popula��es.
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