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– 04-09-2004 |
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Mortágua : Agricultores incentivados a cultivar plantas aromáticas e medicinais Viseu, 04 Set "Plantar Aromas" é um projecto de experimentação e demonstração do cultivo de plantas aromáticas e medicinais, em modo de produção biológico, que tem como objectivo futuro a produção e comercialização de produtos baseados na flora natural ou silvestre. A CABA – Cooperativa Agrícola Beira Aguieira -, de Mortágua, é a entidade promotora do projecto, co-financiado pelo programa Leader e que assenta numa parceria de várias entidades, onde se inclui a Labialfarma – Laboratório de Biologia Alimentar e Farmacêutica. Este laboratório, sediado em Felgueira, Mortágua, vai ficar encarregue de analisar a qualidade da matéria prima colhida e da transformação final do produto. Afonso Abrantes, presidente da autarquia, que irá apoiar a fase inicial do projecto com 30 mil euros, considera que este "poderá contribuir para a desejada revitalização do sector agrícola no concelho e melhoria da qualidade de vida dos agricultores", o que, na sua opinião, passa pela introdução de novas culturas, mais rentáveis que as tradicionais, o fomento do associativismo e o rejuvenescimento das comunidades agrícolas. "É também um primeiro passo na transformação que nós pretendemos de toda a várzea de Mortágua, que possui solos muito férteis, mas que precisa de ser valorizada e rentabilizada", acrescentou. O autarca lembra que esta transformação já teve início com o projecto de aproveitamento hidroagrícola das Várzeas de Mortágua, que aguarda a execução da segunda fase, a instalação dos sistemas de rega, estando já concluídas as barragens de Macieira e do Lapão. Por seu turno, o sub-director regional de Agricultura da Beira Litoral, Brás Marques, defendeu a necessidade de divulgar esta área alternativa que, apesar de ter caído em desuso em Portugal nas últimas décadas, actualmente volta a ter um grande reconhecimento e potencial de expansão, podendo ser uma boa oportunidade para ao agricultores. O responsável referiu a necessidade de ser assegurada uma produção de qualidade, acompanhada por circuitos de comercialização organizada, admitindo que, atendendo às entidades que participam no projecto, este deverá ser um êxito. Segundo a autarquia, poderá vir a ser criada uma linha específica de produtos, regional, com uma marca distintiva própria. Pretende-se também envolver a comunidade escolar, nomeadamente na concepção do rótulo e embalagem. O campo de demonstração, instalado na várzea de Vila Nova, tem 2.500 metros quadrados e integra 17 espécies.
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