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– 28-06-2010 |
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Ministro quer reduzir para 30 a 60 dias o pagamento de ajudas aos agricultoresO ministro da Agricultura disse no s�bado que quer reduzir os prazos de pagamentos aos agricultores do Regime de Pagamento único (RPU) para um limite de 30 a 60 dias. No encerramento da Universidade de Ver�o da distrital do PS, que se realizou em Almeirim, Ant�nio Serrano fez o balanão dos oito meses � frente da pasta do sector e frisou que tem dedicado o seu trabalho, em �80 a 90 por cento�, a tratar de questáes operacionais relacionadas com a �melhoria da efic�cia e efici�ncia� dos mecanismos de apoio aos agricultores. Desse trabalho, o ministro destacou a redu��o dos prazos dos RPU que eram de 600 dias em 2007, de 700 dias em 2008 e de 240 dias no final de 2009, cerca de um teráo do ano anterior. No total, durante o seu mandato, Ant�nio Serrano afirmou j� ter pago cerca de 390 milhões de euros em ajudas. O governante falou ainda do PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) referindo que, quando tomou posse h� oito meses, encontrou uma situa��o de regulamentação por definir, de uma média de aprova��o de 50 projectos por m�s e de 20 por cento de candidaturas aprovadas. Actualmente, o ministro da Agricultura sublinhou que estáo a ser processadas e decididas cerca de mil candidaturas por m�s e j� foram aprovadas cerca de 46 por cento das ajudas do PRODER. �Este � um trabalho instrumental que � necess�rio pois, quando cheguei ao Governo, encontrei um sector carente, necessitado de muita interven��o e mais efic�cia e efici�ncia�, frisou Ant�nio Serrano, acusando a oposi��o, em especial o CDS-PP, por �não falar destas medidas�. Perante uma plateia repleta de militantes do PS, Ant�nio Serrano afirmou que �� preciso coragem pol�tica para falar mais de agricultura em todo o país�, apelando ao trabalho de base dos socialistas. Ainda sobre o balanão de oito meses de trabalho, o ministro da Agricultura destacou o apoio � internacionaliza��o do sector do vinho, � criação de uma organiza��o interprofissional no sector do azeite, � criação de uma organiza��o comum para o sector das flores e plantas ornamentais, � organiza��o comercial do sector das carnes DOP (Denomina��o de Origem Protegida) e ainda � organiza��o do sector cooperativo. Sobre os seguros agr�colas, Ant�nio Serrano adiantou que o Governo está a rever a legisla��o nesta área, tendo j� criado um grupo de trabalho, que Também está a ouvir especialistas de outros países. Ant�nio Serrano acrescentou que o Governo está ainda a servir como intermedi�rio nas negocia��es de novas regras de comercializa��o dos produtos agr�colas, para que �os produtores não sejam esmagados pela ind�stria e os pre�os sejam mais justos�. �Um partido de esquerda, como o PS, não pode ter receio de intervir nesta área, respeitando as regras do mercado e a vontade dos agentes�, frisou. Considerando que a agricultura portuguesa �não pode ser uma agricultura de jardinagem ou meramente decorativa�, o ministro da Agricultura garantiu que vai defender os interesses portugueses junto da Comissão Europeia, no ambito da revisão da PAC (Pol�tica Agr�cola Comum)�Defendemos que Portugal deve continuar a ter o pilar das ajudas directas e do desenvolvimento rural para que tenhamos uma agricultura competitiva e voltada para o mercado�, afirmou Ant�nio Serrano. Fonte: Lusa
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