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– 27-06-2010 |
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�poca de inc�ndios come�a dia 1 de Julho com dispositivo de combate id�ntico a 2009A �poca mais cr�tica em fogos florestais come�a na quinta-feira com um dispositivo de combate praticamente id�ntico ao do ano passado, apesar dos especialistas temerem um ver�o com risco elevado de inc�ndio devido ao inverno chuvoso. Durante a fase �Charlie� de combate a inc�ndios, que come�a na quinta-feira e se prolonga até 30 de Setembro, v�o estar operacionais 9985 elementos, 2177 ve�culos e 56 meios a�reos, além dos 236 postos de vigia da responsabilidade da GNR. O dispositivo � praticamente id�ntico ao do ano passado, registando apenas um aumento de 156 elementos, segundo a Autoridade Nacional de Protec��o Civil (ANPC). O Ministério da Administração Interna garante que o dispositivo previsto � �o necess�rio e o adequado� para responder de forma �positiva a este desafio� dos fogos florestais, tendo em conta que a �doutrina� adoptada nos �ltimos anos �tem um estratégia e uma organiza��o que t�m dado resultados�. Dos quase 10 mil elementos que comp�em o dispositivo para a �poca mais cr�tica em inc�ndios florestais fazem parte bombeiros volunt�rios e profissionais, sapadores florestais, equipas da For�a Especial de Bombeiros �Canarinhos�, Grupo de Interven��o de Protec��o e Socorro (GIPS) da GNR e Equipas de Interven��o Permanente. H� ainda o apoio do Ex�rcito, a associa��o de empresas do sector papeleiro e de celulose, as brigadas do Grupo de análise e Uso do Fogo (GAUF) e as Equipas de Vigil�ncia e Ataque Inicial. Todo este dispositivo � coordenado pela Autoridade Nacional de Protec��o Civil, através do seu Comando Nacional (CNOS) e Comandos Distritais de Opera��es de Socorro (CDOS). Os meios a�reos dispon�veis incluem 35 helic�pteros e 16 avi�es. Dos 56 aparelhos, nove são meios do pr�prio Estado, sendo os restantes alugados. O dispositivo tem um custo de 103 milhões de euros, semelhante a 2009, segundo o secret�rio de Estado da Protec��o Civil, Vasco Franco. Especialistas j� afirmam que o inverno chuvoso e rigoroso que se registou em Portugal, alternando com altas temperaturas na primavera, poder� aumentar o risco de inc�ndios florestais neste ver�o. Vasco Franco Também admitiu que possivelmente este ano haver� �um n�mero de igni��es significativo� devido � chuva prolongada que levou ao crescimento de matéria combust�vel nas florestas. �A análise que tem sido feita � de que possivelmente haver� um n�mero de igni��es significativo, porque tivemos um período de chuvas prolongado e o material que cresceu atingiu dimens�es que em outros anos não tem atingido, especialmente este material fino mais no centro e sul do país � muito prop�cio a facilitar as igni��es�, disse o secret�rio de Estado. O relatério provis�rio da Autoridade Florestal Nacional (AFN) indica que entre 01 de Janeiro e 15 de Junho deste ano arderam 2700 hectares de floresta, enquanto no mesmo período do ano passado j� tinham ardido 19241, representando uma diminui��o de 85 por cento. Fonte: Lusa
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