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– 20-03-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Ministro preocupado com consequ�ncias do desligamento dos apoiosLisboa, 20 Mar Em entrevista � agência Lusa, Jaime Silva defendeu que "a filosofia da PAC [Pol�tica Agr�cola Comum] não � deixar de produzir, � produzir para o mercado, e os agricultores portugueses querem produzir e reconverter-se". Na última reforma da PAC foi adoptado o desligamento das ajudas da produ��o, ou seja, em algumas áreas, os agricultores não necessitam de apresentar produ��o para receber apoios, pois estes são calculados com base na hist�ria da explora��o. O objectivo � permitir aos agricultores escolherem o tipo de culturas mais adequadas ao mercado, mas quando a regra foi adoptada por Portugal (entrou em vigor em Janeiro de 2005), muitas opini�es defendiam que se iria deixar de produzir. O ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas salienta que vai analisar o impacto da reforma, do desligamento e do Regime de Pagamento único, e não deixar� de ter uma atitude se concluir que � negativo. "Queremos ajudar os agricultores a adaptar-se, a modernizar-se" para produzir para o mercado, refor�a o governante. No entanto, refere que o INE (Instituto Nacional de Estatéstica) "deu o grito de alerta", com os dados divulgados onde refere uma quebra de 45 por cento da produ��o de cereais. Para Jaime Silva, a situa��o poder� dever-se ao Regime de Pagamento único, mas ainda espera que "seja um sinal de reconversão". Aponta o exemplo do trigo rijo onde 80 por cento dos agricultores decidiram não semear no Inverno de 2004, quando ainda não se sabia que ia haver seca. O ministro acrescenta que a situa��o pode provar que s� se fazia esta cultura em Portugal porque era apoiada.
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