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– 21-03-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Inc�ndios: Peritos norte-americanos formam t�cnicos em fogo controladoLisboa, 20 Mar Os dados foram hoje fornecidos por Paulo Mateus, da Direc��o Geral dos Recursos Florestais, numa confer�ncia de imprensa que decorreu na embaixada norte-americana, em Lisboa, com a presença do ministro da agricultura, Jaime Silva. "Desde o in�cio do ano que esta t�cnica de preven��o foi aplicada em 600 hectares. Os peritos norte-americanos formaram 60 pessoas, das quais cerca de 30 estáo credenciados e v�o poder dar forma��o", explicou. O fogo controlado � uma t�cnica de silvicultura ainda pouco implantada em Portugal e que consiste numa queima controlada e com objectivos bem definidos de uma área florestal (matos e folhada). Normalmente � usada para reduzir a quantidade de biomassa combust�vel e disponível. para arder em inc�ndios, o que minimiza a gravidade que um inc�ndio florestal pode provocar. No ambito das medidas e ac��es do Sistema Nacional de Preven��o e Protec��o da Floresta contra Inc�ndios, publicado em Junho, foi estabelecido que o fogo controlado s� pode ser realizado sob orienta��o e responsabilidade de t�cnicos credenciados. Os peritos norte-americanos – John Caffinm Art Torres, Mike Cook, Bob Serrato e Tom Fitzpatrick – estiveram durante um m�s em Manteigas, Bragan�a, Amarante e Vieira do Minho e chegaram � conclusão que � necess�ria mais forma��o neste tipo de preven��o, mais sapadores nos serviços florestais e mais e melhor equipamento de combate aos inc�ndios. Em termos de preven��o, segundo os norte-americanos, a aposta deve ser feita em campanhas educativas, através dos meios de comunica��o social e nas escolas. Para o ministro da Agricultura, Jaime Silva, o fogo controlado � "uma das componentes de preven��o que se deve fazer durante o Inverno e não de forma pontual", juntamente com a gestáo activa da floresta e ordenamento florestal. Nesse sentido, Portugal e os Estados Unidos v�o assinar um protocolo que prev� o interc�mbio de experi�ncias, com desloca��es de equipas dos dois países. Esta forma��o teve a participa��o conjunta do Ministério da Agricultura e da Funda��o Luso-americana para o Desenvolvimento (FLAD).
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